Após a vitória do Clube do Remo, o centroavante Ribamar, que finalmente marcou seu primeiro gol com a camisa azulina, refletiu sobre sua jornada de adaptação no clube e celebrou o feito.

Em entrevista coletiva concedida na última sexta-feira (8), no Baenão, o jogador destacou que chegou ao Baenão após quase cinco meses sem atuar, mas que, aos poucos, está alcançando seu melhor nível.

CONTEÚDO RELACIONADO

Morínigo pode escalar Ytalo em próximo jogo do Clube do Remo
Volante deixa o Clube do Remo e volta ao futebol do Nordeste
Clube do Remo: Morínigo avisa que cobrança vai aumentar


Fiquei cinco meses e meio sem atividade, então isso é muito tempo com o atleta de futebol, e aos poucos estou chegando no meu melhor nível, e acredito que estou mais próximo“, comentou Ribamar, ressaltando, ainda, o trabalho diário realizado com Agnaldo de Jesus, membro da comissão técnica do clube, focado em aprimorar fundamentos como chute e cabeceio.

Quer saber mais notícias do Clube do Remo? Acesse nosso canal no WhatsApp.

O camisa nove enfatiza a importância do tempo para se readaptar ao ritmo de jogo e confirma sua confiança em aproveitar futuras oportunidades. “Venho trabalhando diariamente. Eu venho com o professor Agnaldo trabalhando fundamentos, chute, cabeceio e é mais questão de tempo, né? Eu vim de um longo tempo parado também, então eu perdi um pouco do tempo de bola e venho trabalhando e acredito que agora, quando aparecer a próxima oportunidade de cabeça, eu vou fazer isso (aproveitar a oportunidade)“, destacou o jogador.

TRABALHO PSICOLÓGICO E TÉCNICO

Agnaldo de Jesus, por sua vez, destaca o trabalho específico realizado com Ribamar, abordando aspectos psicológicos e técnicos. “Ele viu que estava se precipitando alguns movimentos, algum tempo de bola e ele vem lapidando isso. Todo dia ele pede e a gente vem procurando dar ênfase neste trabalho frontal, lateral, para que ele possa melhorar“, explicou o ídolo azulino e membro da comissão técnica permanente do clube.

Segundo Agnaldo, a evolução de Ribamar no Remo não se restringe ao campo, evidenciando o suporte psicológico e técnico fornecido pela equipe técnica.

“Em primeiro lugar, trabalhei o psicológico dele. Ele estava naquela ansiedade por fazer um gol e o gol já saiu. E a gente vem trabalhando alguns fundamentos, alguns movimentos que ele tem um pouquinho de dificuldade. É assim com o Henrique, com o Jaderson, com o Felipinho, entre outros. São alguns jogadores que vêm para mim para que eu possa trabalhar especificamente”, detalhou.

VEJA MAIS:

Read More

DEIXE UMA RESPOSTA

Digite seu comentário!
Digite seu nome aqui