O volante Mikael, de 28 anos, foi apresentado oficialmente pelo Paysandu nesta sexta-feira (11). O jogador estava no Ypiranga onde participou de 31 partidas como titular e marcou dois gols. Agora com a camisa do Papão, o jogador chega como forte nome para o setor de contenção bicolor. Ele falou sobre o convite do clube e dos objetivos para serem conquistados.

“Quando recebi a proposta, não pensei nenhuma vez. Aceitei
na hora. Estou vestindo uma camisa gigante do futebol brasileiro. Estou muito
feliz e contente. Vou dar o meu melhor no dia a dia para ajudar o clube a
conquistar os objetivos. Todos os campeonatos são complicados. Aqui os campos
ficam complicados quando chove, mas a gente tem que passar por cima e é o que o
Paysandu está conseguindo fazer a cada jogo. Estou focado em conquistar o
tricampeonato paraense”, destacou.

Mikael chega ao Papão em importante hora, já que o volante Bileu sofreu um estiramento no joelho direito no último jogo e Christian está em transição, após sentir dores na coxa e ser poupado da partida contra o Caeté. O novo cão de guarda bicolor falou que está preparado fisicamente e que se Márcio Fernandes precisar dele, está pronto para dar certo com a camisa do Lobo.

“A equipe está bem. No decorrer do campeonato o entrosamento
vai ficar melhor ainda. Não tem o que mudar muito.  O professor sabe o que está fazendo e graças
a Deus está dando certo. Infelizmente aconteceram alguns problemas com meus companheiros,
mas ainda bem que não é nada grave. Eu vinha treinando e só esperando a
oportunidade. Se precisar de mim para o jogo, estou me sentindo bem. Tenho tudo
para dar certo e honrar a camisa do Paysandu”, enfatizou.













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Mikael é natural de Porto Alegre-RS e iniciou a carreira no Pelotas. Além do Ypiranga, teve passagens pelo São Paulo-RS, São Gabriel, Farroupilha, Passo Fundo, Juventus Jaraguá e Marcílio Dias. Ou seja, fez toda a sua carreira no sul do país, que tem um clima diferente do paraense. No entanto, o volante diz que não sentiu muita diferença e que vê semelhanças.

“Eu joguei bastante tempo no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina. O tempo para mim é parecido com o daqui. Em Porto Alegre o verão é de rachar a cabeça e quando chove bastante também. Não é que nem aqui, mas faz bastante calor também. As chuvas lá são quase o dia todo. Já estou acostumado”, finalizou.

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