A história de um clube de futebol é costurada por heróis e vilões, o que vale para qualquer time do Brasil e do mundo. Com o Clube do Remo, a formação e surgimento de personagens para o bem e para o mal é rica confoirme os azulinos agregam novos episódios na sua históra. No mais recente deles, a eliminação do Leão na Copa do Brasil, a torcida tem insistentemente apontado um culpado por essa perda importante.

Ao desperdiçar um dos pênaltis contra o Cruzeiro, na última quinta-feira (12), o volante Lailson perdeu a chance de virar herói remista e acabou entrando na lista de vilões do time azulino na competição. Resguardada as devidas proporções, o episódio traz a lembrança de outro jogador, que também caiu no desgosto do torcedores remistas em uma Copa do Brasil: o sempre lembrado Castor. 

O ex-atacante azulino foi campeão estadual pelo Remo nos anos de 1995 e 1996, mas é lembrado pela torcida por outro motivo: o gol contra anotado contra o Corinthians-SP, aquele que tirou o clube paraense da Copa do Brasil de 1996, quando o Remo vencia o jogo por 1 a 0.













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Além do técnico Paulo Bonamigo, o volante Lailson, que tem 39 partidas e dois gols pelo Leão Azul, está sendo bastante criticado pelo torcedor pelo pênalti perdido. Caso fosse anotado, a história seria diferente e o Leão poderia embolsar R$ 3 milhões de premiação ao passar pela próxima fase.

ANUNCIA O DESLIGAMENTO DO LAILSON, POR FAVOR

— Allison™ (@allisonarievilo) May 13, 2022

E já demitiu o bonamigo e o lailson ?

— Mãe do Vinícius 💙 (@Karolinallobato) May 13, 2022

E os 3 milhões que o Lailson jogou fora?

— Rafa Oliveira (@_rafa08) May 13, 2022

Como perdeu, Lailson entra para um rol desagradável o da amarga lembrança para o torcedor e terá de conviver com as cobranças e a pressão da torcida, algo similar ao que Castor teve que conviver durante a temporada de1996. 

As circunstâncias são diferentes. Enquanto que um fez gol contra, o outro perdeu uma penalidade, mas o final foi o mesmo: a eliminação do time paraense que estava com a vaga nas mãos em uma competição nacional.

Diante do Mirassol-SP, no domingo (16), pela Série C, o Remo tentará dar segmento a temporada em jogo que ganha “pressão” pela torcida. Se o volante de 24 anos estará em campo ou no banco é outra história, mas ficará como figura marcada da decepção azulina no Horto de Minas.

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