Em encontro dias antes do fatídico GP de San Marino de 1994, que vitimou o piloto Ayrton Senna, poderia ter mudado o rumo profissional do brasileiro e da Fórmula 1.

Dias antes da terceira etapa da temporada, Senna encontrou com dirigentes da Ferrari. Um acerto entre as partes estaria próximo, pois o brasileiro foi sonho de consumo dos italianos por duas vezes, além de Ayrton revelar o desejo de encerrar a carreira na equipe italiana.


Luca di Montezemolo, então presidente da escuderia, se encontrou com o brasileiro ao lado de Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e o encontro era para convencer o piloto de guiar um carro da Ferrari, após o brasileiro negar pedido de Niki Lauda, no fim de 1993.

Os bastidores afirmam que Senna teria assinado pré-contrato com a Ferrari a partir de 96, uma vez que seu contrato com a Williams seria de dois anos. Outro fator para aproximar piloto e equipe era o desempenho do carro nas pistas, onde em duas corridas, o piloto brasileiro não venceu e viu Michael Schumacher, então na Benneton roubar a cena.

Em entrevista a uma emissora italiana, Montezemolo ainda diz que gostaria de ver Senna e Schumacher juntos na Ferrari, o que seria uma espécie de cereja do bolo para a equipe de Maranello, que não conquistava o título desde o fim da década de 70.

Tricampeão Mundial de F1 em 88, 90 e 91, Ayrton Senna venceu em solo italiano cinco vezes, entre Ímola (3) e Monza (2).

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