Se existe uma coisa que um treinador de futebol gosta de ter, é a dor de cabeça boa, aquela que possui um elenco forte e sem lesionados, onde ele tem que quebrar a cabeça para conseguir montar a melhor equipe. Esse é o caso do técnico do Clube do Remo, Ricardo Catalá.

“Todos os atletas estão disponíveis. Obviamente, sempre tem alguém com alguma queixa, algum desconforto. Esse cenário é o de hoje. De repente, em dois dias pode mudar. Então, nós estamos todos felizes com a oportunidade de representar o Remo em uma partida desse tamanho”, destacou.

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Em semana de Re-Pa, é comum as equipes quererem saber informações privilegiadas do rival. No entanto, Catalá preza pela moral e ética. Além disso, ele revelou que espera uma grande festa dos dois lados e fez um pedido a todos os que estarão envolvidos no espetáculo.

“Eu não tenho o interesse em saber o que está sendo treinado do outro lado, nem a pretensão. Que eles trabalhem da melhor forma possível com privacidade, e nós esperamos o mesmo. Quero fazer uma disputa limpa, justa, com a chance de mostrar as armas, capacidades e virtudes. Espero que seja uma festa bonita, que não passe nada além da rivalidade e do respeito, dentro e fora do campo”, ressaltou.

Ribamar e Kelvin

“Os dois chegaram em uma condição melhor do que eu esperava. O Ribamar fez o último jogo dele pela Série C em agosto, pelo náutico. O Kelvin não treinava desde novembro, quando voltou do Japão, estava inativo há cerca de dois meses, mas ambos vieram em boas condições. Eles não têm condições de jogar 90 minutos e nem tanto 45, mas ambos estarão relacionados para o clássico”, finalizou.

 

 

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