Desde que chegou ao Remo, em dezembro do ano passado, Josué Teixeira vive o seu momento mais complicado no comando do Leão. O treinador teve uma dura missão de montar um time cabano e trabalhar no Baenão, mesmo sabendo de todos os problemas que ocorriam no Remo. Agora, nesta semana decisiva no Parazão, além de todas essas missões, ele precisará reerguer a equipe em campo, que já há alguns jogos perdeu aquele espírito de luta, que era uma das marcas registradas do “time de operários”.

Pelos resultados recentes que vêm ocorrendo com o Leão, Josué precisará trabalhar bem com o grupo, conversar e tentar ajustar a equipe. Até o presidente Manoel Ribeiro vai ao Baenão para fiscalizar o ambiente, a fim de entender o que ocorre com os azulinos. Afinal, a cobrança durante os últimos dias tem sido grande e, principalmente, a torcida espera uma resposta. “O nosso trabalho, ele não é em momentos pontuais, ele é diário. Eu não sou um treinador só de momentos, eu sou um treinador o tempo inteiro”, afirma.


Nesta semana de preparação, ele espera contar com o retorno de algumas peças e poder arrumar melhor a sua equipe para o jogo do ano dos azulinos. “Vamos ter uma equipe mais compacta, mais organizada, daquilo que estávamos enfrentando, por causa das lesões, que me obrigava a mudar a equipe”, ressalta.

(Café Pinheiro/Diário do Pará)

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