Sendo um dos principais destinos para os jogadores do Clube do Remo nesse resto de ano, a Segunda Divisão do Campeonato Paraense deverá ser também uma opção para selecionar atletas ao futuro plantel azulino da temporada 2018. A Segundinha será uma espécie de vitrine para a composição do grupo. Sendo assim, o departamento de futebol do Leão Azul já separou até um “olheiro” para observar o rendimento de algumas peças na competição, que já começa na segunda semana de outubro.

Precisando acertar nas escolhas para a próxima temporada, os dirigentes acreditam que poderão juntar a vontade com a necessidade, na montagem de um time forte e econômico. Dessa forma, o coordenador da base azulina, João Nasser Neto, o Netão, será o olho clínico na busca por novos talentos. Netão, que já possui um trabalho de longa data com a base azulina, neste ano, atuou como auxiliar técnico do profissional e, por isso, acredita que irá desempenhar uma boa pesquisa para a elaboração de um grupo sólido. “Conversei com os diretores Milton Campos e com o Miléo Junior preliminarmente. A tendência é que possamos fazer um time com identidades locais. Por isso, vamos fazer um trabalho de pesquisa para que não haja erros”, conta o coordenador.


TESOUROS PERDIDOS

Com 15 equipes participantes e, mesmo com todas as limitações técnicas pelos investimentos, Netão acredita que a Segundinha pode conter joias que podem ser lapidadas com o tempo. Além do mais, junto com o trabalho que está sendo feito com a base do Remo, o indicativo é de que ao menos metade do plantel seja composto por atletas desse celeiro.

“Temos de buscar aquilo que pode ser utilizado da melhor forma com o clube. Por isso, acredito que a competição possa nos surpreender, mesmo com o grau técnico. Nossa base vem forte também e já contamos com alguns atletas que podem ser utilizados. Essa será a base do time”, destacou Netão.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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