Nascido na cidade de Marialva, no Paraná, no dia 10 de novembro de 1987, Róbson Michael Signorini fez história no futebol brasileiro. Mais conhecido como Robinho, o jogador de 35 anos começou a carreira no Mogi Mirim e teve passagens por Santos, Avaí, Coritiba, Palmeiras e Cruzeiro.

No extenso currículo de 16 anos de carreira profissional, ele carrega uma Libertadores, três Copas do Brasil e oito campeonatos estaduais. Com uma vida futebolística construída no Brasil, agora ele também tem um acesso com a camisa do Paysandu.

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Não é um título, mas o simbolismo do que isso representou para um clube centenário e para milhões de torcedores fez com que marcasse a carreira do experiente meia, que destacou o clássico Re-Pa como um fator crucial na temporada dos dois clubes.

“O Re-Pa é igual o clássico entre Inter e Grêmio, Cruzeiro e Atlético. Envolve muita coisa, envolve a cidade. Quando eu cheguei, peguei o táxi no aeroporto e o motorista falou assim: ‘Robinho, não estou preocupado se a gente vai subir ou não. Só não quero perder o Re-Pa’. Falei: ‘Tá de brincadeira. Aqui também? (risos). Não! Não é possível. Não tem nenhum lugar preocupado com título e com acesso?’. Mas o clássico move a paixão do torcedor, de você tirar sarro do seu amigo em outro dia e muitas coisas. Foi muito legal ter participado. Foi ainda mais legal ter vencido. Joguei um e venci. Estádio estava cheio. As duas duas torcidas presentes. Achei bacana que dava para ouvir os dois lados no Mangueirão”, destacou em entrevista ao canal Tomazão TV, do jornalista Giuseppe Tommaso, da RBA TV.

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Robinho chegou no meio da Série C do Campeonato Brasileiro. Na época, o Papão precisava reagir na competição nacional para seguir sonhando com o objetivo principal. Uma sequência de três vitórias vieram, sendo uma contra o Remo: foi ali que tudo mudou!

“Fomos ao Amazonas, jogo difícil e conseguimos vencer. Aí depois vencemos um clássico como o Re-Pa. É claro que a nossa moral foi lá para cima, tanto é que a deles foi lá para baixo. Eles foram eliminados ali, praticamente, da Série C. Depois, vencemos o CSA, que também tem uma camisa pesada. A gente teve uma evolução gigantesca, ganhamos mais confiança. Deu uma força maior para o nosso time”, finalizou

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