Para quem não sabe, o seguro de vida é uma ferramenta financeira muito importante que oferece proteção aos beneficiários em caso de falecimento do segurado. Esse benefício proporciona tranquilidade em momentos difíceis e garante suporte financeiro quando mais necessário.

A ex-jogadora de vôlei Walewska faleceu em setembro deste ano, deixando um seguro de vida avaliado em mais de R$ 1,3 milhão, contratado em janeiro de 2023. No entanto, seus beneficiários, o viúvo Ricardo Alexandre Mendes e a mãe Maria Aparecida Moreira, podem ficar impedidos de receber o seguro de vida da atleta.

ENTANDA A SITUAÇÃO


Segundo um advogado de família, que preferiu manter o anonimato, uma decisão do STJ em 2015 e o artigo 798 do Código Civil estabelecem que não há cobertura do seguro nos dois primeiros anos de contratação em caso de morte.

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“Então, se foi contratado mesmo nessa data de 4 de janeiro, não teria cobertura para os beneficiários”, explica o profissional

Além disso, a cláusula do seguro exclui benefício em casos de suicídio ou tentativas de suicídio nos dois primeiros anos.

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Vale lembrar que a polícia ainda não chegou a conclusão do processo policial sobre a morte suspeita da jogadora, que ocorreu ao cair do 17º andar do edifício onde residia.

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