Com um intervalo longo entre as duas partidas contra o Paysandu, válias pela semifinal do Parazão 2017, o São Raimundo permitiu ao seu elenco uma folga nos trabalhos no último domingo, por conta do feriado de Páscoa. Engana-se, no entanto, quem acha que a folga é algum tipo de relaxamento. Vindos de um período longo de trabalhos em dois períodos, o clube apostou na recuperação de atletas e espera essa semana contar novamente com alguns jogadores que saíram do primeiro jogo reclamando de dores.

O zagueiro Wanderlan, o lateral-esquerdo Tubarão, o meia Alexandre e o volante Dênis Pedra, são alguns dos jogadores que saíram do jogo reclamando. O caso mais crônico era o do volante, que atuou em todos os jogos do São Raimundo na temporada e abandonou o último jogo no início do segundo tempo com lesão na coxa direita. Após uma ressonância magnética, foi apontado uma lesão de grau 1 e o atleta começou trabalho intensivo de fisioterapia. A expectativa é que até amanhã o jogador volte a treinar normalmente e fique apto para o jogo no sábado.


Apesar de não ter conquistado a vitória no primeiro jogo, o técnico Lecheva se diz animado em conseguir o resultado fora de campo. A mudança do local de jogo, da Curuzu para o Mangueirão, foi vista com bons olhos pelo comandante alvinegro. “Até certo ponto favorece os jogadores do São Raimundo, já que na Curuzu a pressão e o efeito caldeirão é maior. O Mangueirão é um campo mais neutro e dá mais possibilidades aos times que o visitam”, comentou.

HÁ CINCO ANOS…

Derrotar o Paysandu jogando em Belém não é uma missão fácil. A última vez que o São Raimundo conseguiu esse feito foi há 5 anos, na vitória por 1×0, na Curuzu, na última rodada da Taça Cidade de Belém do Parazão 2012. O nome daquele jogo foi o goleiro Labilá, que defendeu um penal cobrado pelo bicolor Robinho e, de pênalti, fez o gol da vitória do Pantera.

(Taion Almeida/Diário do Pará)

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