Um dos setores mais afetados desde o começo da pandemia, foi o de papelarias. Isso ocorreu, devido o ramo necessitar majoritariamente de escritórios e instituições de ensino (Escolas, Colégios, Faculdades e Universidades), setores da sociedade que foram um dos primeiros a serem fechados para conter a disseminação do novo coronavírus. Nesse cenário de adversidade, muitas papelarias chegaram a ter um impacto negativo em suas finanças, chegando a marca de 80%.

Na última sexta-feira (09), o Governador do Pará, Helder Barbalho, mudou o bandeiramento em diversas regiões paraenses, e com isso, já estão sendo iniciados estudos para que o colegiado e unidades de ensino superior retornem com suas atividades, por exemplo, a Secretaria de Educação do Pará (SEDUC), já anunciou a retomada das atividades na Rede Pública de Ensino, está sendo sinalizado para acontecer no próximo dia 2 de agosto.


Com essa sequência de notícias positivas, as papelarias estão se preparando para receber os clientes e ter suas economias reoxigenadas. Para a empresária, Glaucia Souza que tem dois filhos em idade escolar, o gasto não vai ser tão alto assim, devido ao fato das crianças não terem utilizado o material devido a pandemia de Covid -19.  “Fizemos compra de material no começo do ano, para começar o ano letivo. Eu pude notar que o material escolar estava bem caro no início de 2021. Agora para esse segundo semestre, eu vou comprar no máximo caneta, porque as aulas online fizeram a gente economizar material, por tanto eu não vou fazer compra nesse segundo semestre”, ponderou.

Para auxiliar e dar mais comodidade aos clientes, as papelarias estão apostando nas redes sociais e no famoso zap zap, para que o cliente possa informar os itens que gostaria de adiquirir, é a modernidade auxiliando na retomada da economia.

Rodolfo Sousa, da Redação.

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