As fortes chuvas que têm caído sobre Belém nos últimos dias mudaram os planos bicolores de ontem à tarde. O treinamento que estava originalmente marcado para o CT da Desportiva em Marituba foi transferido para a Curuzu por causa das áreas de alagamento e o engarrafamento no caminho. No Leônidas Castro, a comissão técnica optou mais uma vez por dividir o grupo para atividades físicas e técnicas.

Como os atletas que atuaram na maior parte do jogo diante do Interporto-TO ainda estão em processo de trabalho regenerativo, este grupo específico realizou apenas um leve exercício. A outra parte do elenco iniciou a tarde com um trabalho na academia e depois foi ao gramado. Hoje o grupo voltará a treinar em dois turnos, com ambas as atividades marcadas para a Curuzu. O Paysandu recebe o Castanhal neste domingo, às 16h, no estádio bicolor, pela sétima rodada do Campeonato Paraense.

Para o goleiro Renan Rocha, como agora só o Paysandu disputa alguma competição que não o estadual, a tendência é que o time bicolor vire o principal alvo dos adversários. “O Paysandu é a equipe a ser batida. Quem joga com a gente no Parazão dá a vida, pois nós somos a equipe grande”.


Somente hoje o técnico Dado Cavalcanti deve definir quem fica como titular do gol bicolor. Até então, havia um rodízio entre Marcão e Renan, o que terminou na terça-feira contra o Interporto-TO. Quem entrar em campo depois de amanhã pode se considerar no time de cima.

“Ninguém quer sair da equipe, seja qual for a posição. Todos querem uma sequência”, disse Renan, que garante que a disputa vem sendo forte e leal dentro do elenco. “O Marquinhos propôs o rodízio, o Dado manteve nas duas partidas, mas disse que não gosta, que prefere um titular. A gente vem trabalhando e dando o melhor. Todos querem jogar, mas vamos acatar o que o Dado decidir”, completou o goleiro.

Não participaram da movimentação de ontem o zagueiro Fernando Timbó, o meia Danilo Pires e os atacantes Mike e Magno, todos sob os cuidados do departamento médico do clube. Somente o volante Renato Augusto esteve na Curuzu, mas realizou trabalhos leves.

(Tylon Maués/Diário do Pará)

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