Pelo lado do Paysandu, em dias de clássicos Re-Pa, um fator segue inabalável quanto ao choque direto entre as agremiações: a qualidade do treinador Hélio dos Anjos. Na noite de ontem (7), o comandante anotou mais uma estatística positiva em sua invencibilidade no Choque Rei da Amazônia, a vitória por 2 a 0 no duelo de ida das finais do Parazão desta temporada.

Depois de ter visto um cenário dominado no meio da semana passada, o comandante conseguiu inverter a situação e ver seu grupo ser mais contundente na partida deste domingo. A diferença de um compromisso para o outro, para Hélio, foi simples.

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“Nós jogamos o que jogamos. O comportamento do time foi natural do Paysandu. Volume, intensidade, marcação adiantada e isso fez com que fossemos felizes nesta tarde”, disse.


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Hélio seguiu. “Nós não deixamos o adversário tomar conta do jogo como deixamos naquele dia. Hoje foi diferente. Eu falei pra eles, não gosto de falar do passado, mas falamos do jogo passado pra ter a correção. O risco é calculado. Sabemos que era importante manter o time deles longe do meu gol. A gente fez o que tínhamos que fazer. No jogo passado, jogamos por dentro. Dessa vez jogamos por fora e isso foi minando o adversário. A gente sabe que um clássico como esse temos que reforçar”, completou.

“NÃO TEM NADA RESOLVIDO”

Com uma boa vantagem no agregado, a experiência do profissional lhe mantém os pés no chão, visto ainda os dois embates diretos contra o Remo: nesta quarta-feira pela vaga à final da Copa Verde e no domingo pela consagração rumo ao título do estadual.

O treinador do Bicola foi humilde. “Não tem nada resolvido. O Remo é sempre muito respeitado, por mim principalmente. Vai ser uma semana dura, porque temos um jogo quarta e domingo. Ninguém morre de véspera. Temos que ter a cabeça no lugar, acima de tudo consciente que 90 minutos muda muita coisa. Não podemos facilitar nem durante a semana nem no final dela” aponta.

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