Como dito ontem pela nova diretoria de futebol do Remo, os processos de rescisões contratuais ainda serão, nesse momento, o foco da gestão azulina. No entanto, isso não significa necessariamente dizer que outros fatores envolvendo o futebol do clube estejam parados. O caso do meio-campista Eduardo Ramos deixa a situação nítida. Tentando resolver as pendências com o atleta, que tem contrato vigente com a instituição até o final de novembro, a permanência do jogador ainda é uma incógnita.
Por isso, amanhã, o empresário e pai do camisa 10 azulino, Carlos Martins, chegará a Belém justamente para tratar do assunto com o novo grupo de dirigentes. Mas, questionados sobre a vontade de permanecer com o atleta para a próxima temporada, os diretores disseram que existem várias possibilidades sobre a situação.

INDEFINIÇÃO


“O Clube vai fazer uma proposta para o atleta e o seu Carlos Martins disse que também já tem uma proposta, para que a gente possa ter um final satisfatório para todo mundo. Todo jogador tem possibilidade de permanecer. Mas esse não é o momento, o Remo ainda não começou a montar o elenco. O que está na pauta nesse momento é rescindir de forma satisfatória. Assim como ele pode ficar, ele pode não ficar”, disse o diretor Milton Campos. Vale relembrar que o Remo possui um débito estimado em R$450 mil com Ramos.

(Matheus MNiranda/Diário do Pará)

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