Se a obrigação azulina antes do desfecho da 12ª rodada da Série C era a de vitória a todo custo, no Clássico Re-Pa o triunfo sobre o arquirrival em um clima adverso e com pinta de azarão, é quase que vital, não apenas para voltar a se credenciar pela luta a uma vaga improvável no G8, mas para afastar os sinais do rebaixamento, que já estão mais vivos do que nunca.

Com apenas 13 pontos conquistados dos 36 disputados até o momento, o Leão Azul abre a zona do desespero, ao figurar na 17ª posição. Apesar da reviravolta que um triunfo pode ocasionar na tabela em uma espécie de reação, um novo tropeço pode sacramentar o futuro azulino na parte de baixo da tabela.

Os próximos dias até a hora do compromisso, assim, serão de total empenho na criação de um ambiente propositivo e colocar de lado todas as derrotas sofridas até aqui pela competição. O treinador Ricardo Catalá, ao visualizar a sua sequência invicta ir para o ralo e sentir, de fato, a água bater no pescoço desde a sua chegada ao comando técnico azul-marinho, foi pontual na sua avaliação na preparação e projeção para o jogo contra o Paysandu, na noite da próxima segunda-feira (17).

“Todo mundo quer o melhor, todo mundo se cobra. A gente sabe a importância do jogo, nós vamos preparar a semana bem para sermos mais competentes nas oportunidades criadas e que a gente pare de conceder chances bobas para que o nosso adversário não aproveite”, adianta.


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