A arbitragem geralmente está no centro das atenções do futebol. Quando o assunto é pós-jogo, dificilmente o árbitro ou bandeirinhas não viram assunto por conta de um, ou mais lances.

Para os clubes, muitas vezes, são momentos capitais que influenciam diretamente no resultado da partida, como no clássico entre Paysandu x Tuna, segundo o diretor cruzmaltino, Vinícius Pacheco.

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Para ele, a Lusa, que abriu o placar e levou a virada, mesmo com um jogador a mais desde os 15 minutos do primeiro tempo, foi prejudicada em dois lances que mudaram o resultado do jogo.

“Parabéns ao Paysandu, pois não tem culpa. Quando a diretoria reclama das situações que acontecem em campo, somos penalizados, com punições de 300 dias. Somos prejudicados. Mas não podemos ter uma arbitragem como essa. Sabemos que o VAR do Pará não tem linha. Teve o impedimento marcado contra a gente, o gol do Rossi, que se originou após uma mão. Ou seja, a arbitragem mudou o resultado do jogo. Mérito do Paysandu que fez o trabalho dele e não tem culpa, mas a arbitragem ganhou o jogo”, destacou à TV Cultura.




O clássico Pa-Tu foi comandado pelo árbitro Olivaldo José Alves Moraes (FPF), que teve como auxiliares Nayara Lucena Soares (CBF) e Leory Rodrigues Pereira (FPF). O VAR ficou responsável por Fernando Antônio Mendes De Salles Nascimento Filho (CBF).

“A Tuna merecia um resultado melhor, um empate, mostrou em campo que tem capacidade de brigar pelo campeonato. Mas não dá para o VAR começar com esse processo, atrapalhando quem trabalha. Deixamos nossa família em casa, saímos para vir trabalhar e ser atrapalhados? Isso é inaceitável. Tem que ter revolução, mudar as coisas. Só erram para os grandes”, ponderou.



No caso, a Tuna reclama de mão antes da arrancada de Pedro Delvalle, que acabou no gol de Rossi, que virou o placar, além do último lance da partida, quando Alex marcou, mas o bandeira marcou impedimento de Dedé, que teria interferido no lance, atrapalhando o zagueiro do Paysandu.

“O segundo gol do Paysandu sai após a mão do Rossi cortar o cruzamento do Paranhos e o impedimento, que o árbitro falou que o Dedé participou, sendo que o nosso zagueiro apenas virou o corpo. Isso não é participação. O Alex não estava impedido”, finalizou.



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