Com a temporada de 2022 ficando cada vez mais próxima do fim, alguns clubes do futebol brasileiro começam a organizar seus balancetes financeiros, com o intuito de demonstrar transparência de gastos dos gestores, visando diminuição de dívidas e pagamento salariais. No Paysandu isso não é diferente. Mesmo com o foco na Copa Verde, as despesas bicolores tem sido motivo para preocupação.

Paysandu possui dívida milionária por uso do Mangueirão

Paysandu teve parte da renda bloqueada em jogo da Série C

Durante a coletiva realizada na última quarta-feira (5), o presidente Maurício Ettinger relatou como tem andado as finanças do Paysandu, após a eliminação na segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro. De acordo com o mandatário bicolor, mesmo alguns bloqueios executados que atrapalharam alguns pagamentos, o clube não terá problemas ao término de 2022.


“Agora nesse mês foi a primeira vez no ano que atrasamos o direito de imagem dos funcionários onde estamos pagando esta semana. A bilheteria nos deu uma receita muito grande e ajudou muito. Como ela parou, lógico que iríamos ‘engasgar’. Tivemos bloqueios não esperados, como da Seel, do estado, de R$ 2 milhões e da BWA. Apesar disso, vamos conseguir chegar bem ao final do ano”, explicou.

O presidente Mauricio Ettinger concedeu coletiva à imprensa. A entrevista completa está disponível no canal da PapãoTv no YouTube.https://t.co/y9QZ4ihM1k

📷 John Wesley/Paysandu | #OMaiorCampeãodaAmazônia pic.twitter.com/DhTbc6FCBk

— Paysandu Sport Club (@Paysandu) October 5, 2022

Com relação a nova “dor de cabeça” apresentada ao Paysandu, que é o pagamento do pedido de penhora de ativos financeiros no valor quase R$ 2 milhões (ou para ser mais preciso, a quantia de R$ 1.965.327,46) em alusão à dívida de aluguel do Estádio do Mangueirão, Maurício Ettinger relata que o clube foi pego de surpresa com o montante da dívida.

“Tem um processo aí, se não me engano da época do Tourinho, de um aluguel atrasado do Mangueirão de R$ 273 mil, que hoje já passou para 2 milhões com juros e correção. Parece que perdemos os prazos finais e para nós foi uma surpresa estrondosa”, esclareceu o presidente do Paysandu. Vale ressaltar que a ação não cabe mais recurso.

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