O esporte paraense viveu mais uma noite mágica na noite desta quarta-feira (18). No Edifício Metropolitan, em Belém, foi lançada a 31ª Edição do Troféu Camisa 13, a maior premiação do esporte regional. Vários convidados de honra estiveram presentes, assim como representantes de agremiações paraenses e atletas.

Na tradicional palestra durante o lancamento, os os temas debatidos foram o “Novo Mangueirão e o futuro do futebol paraense”, onde todos contaram com a apresentação do jornalista e apresentador do grupo RBA, Zaire Filho, que participa pela 29ª vez do evento. Ele e o vice-presidente da casa, Camilo Centeno, reconheceram a importância dos torcedores nesses 31 anos de história. Zaire, inclusive, cobrou dos clubes uma maior profissionalização, para fazer jus ao investimento que vem sendo feito pelo Governo do Pará.

Zaire Filho – Apresentador e Coordenador do Troféu Camisa 13

“É um projeto de muito sucesso e temos muito orgulho de fazer a gestão de coordenação. Estou nisso há 29 anos e o Troféu está na 31ª edição. Foi um bebê que peguei com dois anos de idade e eu vi ele crescer e ser consagrado diante do público, dos torcedores. A cada ano, a democracia no futebol é aperfeiçoada. No Camisa 13, o torcedor é o técnico, ele que escala, é a sua excelência. A diferença desse ano é o avanço tecnológico, que vamos trabalhar mais nas redes digitais para colocar as ações imediatas, o que ocorreu na rodada, enquetes”, destacou.













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“O importante dessa noite é o tema escolhido, que é o Novo Mangueirão e o Futuro do Futebol Paraense. Eu tive o privilégio nos anos 70 de estar na pré-inaugurarão do Mangueirão. Não tinha arquibancadas, não tinha torre de iluminação, não tinha nem vestiário. Teve um Re-Pa mirim que o Paysandu ganhou com gol do Iranzinho. Eu sou testemunha de três reformas do Mangueirão. No início dos anos 2000, ele se tornou Olímpico. Teve o Paysandu na campanha do Campeão dos Campeões, depois Belém passou a fazer parte do Circuito Mundial de Atletismo. Agora, nova reforma e ampliação. Nos orgulhamos que o Mangueirão está rotulado de uma arena referendada pela FIFA. Isso é importante”, comentou.

“Visitei as obras e fiquei impressionado. No dia 19 de março, as pessoas vão sofrer um impacto. Tudo mudou. Um estádio padrão FIFA. Espero que todo esse investimento do governo tenha o feedback de todos os clubes, que precisam de gestões profissionais, compatíveis com esse investimento. Por exemplo, metade dos estádios do Parazão estão sem condições de receber público. Só quatro estádios estão aptos, sendo três da capital. Os torcedores não poderão prestigiar da arquibancada os seus times”, ressaltou.

Camilo Centeno – Vice-Presidente do Grupo RBA

“Antigamente, os votos eram no papel, cupom no jornal para as pessoas recortarem, tinham as cédulas nos locais de votação. Com a internet, isso está muito facilitado. Em casa, no computador, fazem a votação para escolher os melhores. O Troféu Camisa 13 tem credibilidade porque a escolha é popular. Ou seja, é algo bem democrático. Mesmo com a paixão, os jogadores escolhidos sempre são os melhores. Quem premia e quem escolhe é o torcedor”, ponderou.












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