Na próxima segunda-feira (27), a partir das 18h, o Troféu Camisa 13 promoverá o 2º Bate Bola da edição 2023 da premiação, com o tema: “A Inclusão Feminina no Futebol”. Uma iniciativa que visa debater e repensar as práticas que ainda ocorrem no esporte, os estereótipos de gênero e os mitos que ainda dificultam a inserção da mulher nos espaços de tomada de decisão, que até muito recentemente eram considerados uma exclusividade dos homens.

O encontro, que será mediado pela jornalista e apresentadora do programa Camisa 13 da RBATV, Paula Marrocos, contará com a participação da microempresária Áurea Diniz, diretora do Departamento da Mulher do Clube do Remo, e da professora Ieda Almeida, presidente do Condel do Paysandu, que atuarão como debatedoras.

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Juntas, elas discutirão as práticas machistas que ainda ocorrem nos ambientes ligados ao futebol e como revertê-las.  Durante o Bate Bola, também serão debatidas políticas e medidas para reduzir as lacunas de desigualdade existentes na prática esportiva e na administração de clubes, federações e competições, além de mecanismos para criar cada vez mais espaços de inclusão para as mulheres na modalidade. 

   











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Neste sentido, a bicolor Ieda Almeida, que também é advogada e socióloga, ressalta a importância de debater formas de as mulheres conquistarem cada vez mais espaços para atuarem nos espaços de tomada de decisão, desempenhando os mais diferentes papéis na gestão dos clubes.

“Os espaços do futebol profissional sempre foram monopolizados pelos homens, certamente que, um debate que demonstre a possibilidade real das mulheres também participarem de espaços de decisão dentro dos clubes, contribuirá para que, ainda mais mulheres, se sintam encorajadas para fazer aquilo que sempre pensaram em fazer e não tiveram a oportunidade, ou seja, fazer parte das diretorias dos clubes”, comentou a presidente Ieda Almeida.

 











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A remista Áurea Diniz, que recentemente assumiu o cargo de diretora do Departamento da Mulher no clube azulino, também ressalta a importância de se pensar em propostas que ampliem a participação feminina no futebol, seja nas arquibancadas ou no esporte profissional em si.

“Hoje a mulher já avançou muito no quesito futebol dentro e fora de campo, porém, não podemos parar por aí. Ainda há muito que ser feito. E debates como esses são importantíssimos para que todos ouçam nossas reivindicações”, afirma a dirigente remista, que também integra o Movimento Feminino de Arquibancada (MFA).

 











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“Quero poder deixar para minhas filhas uma arquibancada, um clube, um espaço esportivo mais acolhedor. E que as próximas gerações saibam que nós como Clube, torcida ou espaço profissional abrimos para isso acontecer, e para elas ficarem a par disso, só com debates assim, que ficaram marcados. Que debates assim continuem acontecendo para que nós possamos ser ouvidas.”, enfatizou a dirigente remista, pontuando que “o Clube do Remo tem um olhar bem diferenciado quando se trata da mulher em todos os âmbitos esportivos”.

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