O Paysandu chega à final do Campeonato Paraense possuindo o melhor ataque, com 24 gols marcados, e a melhor campanha geral, com 29 pontos conquistados. Apesar do alto número de bolas na rede, Henan marcou uma vez, quebrando o jejum contra o Águia, e Marcelo Toscano ainda não fez. Por outro lado, Danrlei marcou nos últimos cinco jogos. O técnico Márcio Fernandes avaliou os desempenhos.

“O Henan é um jogador que acreditamos muito, pois todos os
times em que passou foi artilheiro. Fez bastantes gols. Aqui está passando por
um momento difícil. Lembro do Nicolas, um grande ídolo do Paysandu, que teve
uma fase sem fazer gols. Mas isso não tira o valor do jogador. Henan fez gol e
isso trará maior confiança, já que tira o peso das costas dele, que estava
ansioso para balançar as redes e isso atrapalha. Está acontecendo isso com o
Toscano, que é outro que tem muita qualidade, mas vem ansioso para fazer o gol
dele para nosso time e torcida”, declarou o técnico bicolor.

“Temos que ter calma, confiar no trabalho, nos
jogadores. Se tomarmos atitudes precipitadas por causa de momentos negativos,
você acaba ficando sem time. Eu, como comandante, tenho que dar força, trabalhar,
posicionar para que possam dar mais. O Danrlei é um jogador que sempre teve o
combate como ponto forte, mas uma finalização ruim. Trabalhamos muito, demos tranquilidade
para ele e hoje está mais sereno para finalizar, se colocando melhor. Isso tudo
é trabalho. Ele tem entendido e colaborado. Depois do treino ele tem se
dedicado a aprimorar seus fundamentos e nos jogos os resultados estão vindo. É
trabalho, persistência, pois qualidade tem”, destacou Márcio Fernandes. 













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O início de temporada empolgou o torcedor do Paysandu por diversos fatores. Elenco forte, rodado e com jovens promissores, técnico experiente e um futebol que mostrava bons resultados para um início de trabalho. Entretanto, as duas derrotas,  em que sofreu o time quatro gols em cada partida (pelo Parazão e pela Copa do Brasil) levaram um abatimento na equipe. Márcio falou sobre o assunto, elogiou o Papão e vê confiança sendo recuperada no momento certo.

“Fizemos uma campanha maiúscula de um time que foi montado
em muito pouco tempo, onde poucos jogadores ficaram da temporada passada. Isso
requer muito trabalho e insistência para que os jogadores possam entender o que
estamos propondo para o time, os sistemas. Isso vem dando certo, mas sabemos
que pode oscilar, pois o tempo é curto. Quando chegam treinadores de fora,
temos paciência, mas quando os resultados não acontecem, precisasse de mais um
ano. Quando são os técnicos do Brasil, queremos imediatismo. Não se entende que
o trabalho requer tempo para melhorar”, disse o comandante bicolor.

“Começamos o campeonato muito bem, houve
uma oscilação. Tivemos um decréscimo de confiança depois do jogo contra o CSA.
Contra o Castanhal não creio que houve por causa da equipe modificada e do
campo. Mas na Copa do Brasil a equipe se abateu, pois o campo era bom, tudo era
bom e falhamos em momentos que trouxeram um decréscimo de confiança. Tivemos
problemas na sequência, mas fomos trabalhando, dando confiança e estamos
voltando a jogar o que podemos. Isso nos dá confiança para os próximos jogos
contra o Remo”, finalizou.

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