O início de 2023 é muito bom para o Paysandu, dentro das quatro linhas. Até o momento, o time está invicto ao longo dos cinco jogos disputados pelo Campeonato Paraense, com quatro vitórias conquistadas, e e mais a vaga já assegurada para a terceira fase da Copa Verde, onde também superou seu adversário. Porém, nem tudo é alegria pelos lados da Curuzu, pois os inúmeros problemas relacionados as dividas com a justiça tem assombrado os dirigentes alvicelestes.

Depois das recentes cobranças com as ações trabalhistas movidas pelos jogadores Marcão, Anderson Uchôa e Pipico, que atuaram pelo clube em temporadas passadas e fora as tantas outras que seguem em fase de tramitação na oitava região do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PA/AP), agora surge um problema ainda mais pertubador que envolve o terreno que deverá ser o local do futuro Centro de Treinamentos do Papão, no bairro das Águas Lindas, em Ananindeua.

Volante Anderson Uchôa, do Clube do Remo, processa o Paysandu

Zagueiro aciona a justiça e cobra R$ 270 mil do Paysandu

 











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O local que, desde o ano de 2016, tem se arrastado ainda na fase inicial de construção, corre o risco de ser penhorado na justiça em favor do ex-diretor de futebol do clube, Antônio Cláudio “louro”,. Após ter emprestado alto valor ao Paysandu, Louro decidiu recuperar a quantia mas os dirigentes alvicelestes não conseguiram quitar a dívida. Nisso, o empresário acionou o clube na justiça. O Paysandu até que teve prazo para pagar, mas não o fez, e agora ficou decidido que o local do CT será penhorado até a quitação da divida. Do contrário, o imóvel irá para leilão.  


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PROCESSO DE PENHORA

Procurado pela reportagem do DOL, Antônio Louro – que foi diretor entre os anos de 2010 a 2012, na gestão do ex-presidente Luiz Omar Pinheiro, e também membro do conselho deliberativo bicolor em 2013 – relatou detalhes sobre a dívida que tem com o clube. Ele informa que chegou a conversar com o ex-presidente Tony Couceiro, em 2018, mas que o caso não foi teve o prosseguimento. Além do mais, ele revelou que por conta do assunto, chegou a ser expulso de todo o quadro social do clube alviceleste.

“Eu procurei o Paysandu, quando sai em 2012, e aí o que aconteceu: eu tinha um débitos meus por lá e quando o Vandick assumiu a presidência eles me chamaram para conversar, após ter sido uma auditoria para resolver a situação e saber quem tinha emprestado dinheiro ao clube nesse período. Desde então,  disseram pra chamar os credores para chamar pra conversar. Daí esperei, e na época, já com Tony Couceiro, foi falado pra conversar mas nada foi resolvido. Até hoje estou esperando e os advogados estão tomando de conta de todo o processo. Eles me expulsaram do quadro do Paysandu, até do quadro social. E agora que não tem mais jeito, Tai a prova que eu estava certo”, afirmou Louro.

 











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Com relação ao processo sobre a penhora no terreno onde será construído o CT do Paysandu, mediante a dívida com Antônio Cláudio “Louro”, ao ser indagado pela imprensa, o presidente Maurício Ettinger relatou que desde o ano passado vem tentando uma resposta na justiça, porém sem sucesso até o momento. “O caso está na Justiça. O Paysandu entrou, desde o ano passado, com a defesa e embargos contra a penhora, mas até agora ainda não existe resposta”, informou o mandatário alviceleste.

CT DO PAYSANDU

Localizado no bairro de Águas Lindas, Região Metropolitana Belém, e tendo aproximadamente cem mil metros quadrados, o terreno foi adquirido no ano de 2016, na gestão do ex-presidente Alberto Maia. O primeiro campo estava previsto para para ser entregue em novembro de 2020, na gestão do então presidente Ricardo Gluck Paul, e que mais dois seriam finalizados até o final de 2021. Entretanto, de lá para cá, uma crise financeira somada à pandemia e má administração de gestões passadas acabaram atrasando as entregas das obras.

Conforme o projeto inicial, o CT do Paysandu terá cinco campos de futebol, um campo para treinamento de goleiros, hotel com academia, piscina, auditório, refeitório, departamento de saúde, um prédio administrativo, estacionamento, vestiários, arquibancadas, alojamentos, além de um parque ambiental que foi adicionado ao projeto em 2020. A obra total tem o orçamento avaliado entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões.

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