O Clube do Remo é muito conhecido por conta da força da torcida, que sempre encantou os adversários que vieram a Belém para encarar o Leão Azul, seja no Baenão ou no Mangueirão. O apoio do torcedor era visto como o 12º jogador da equipe, que com o incentivo maçante se tornava mais forte diante das adversidades.

Entretanto, nesta temporada o Filho da Glória e do Triunfo não está conseguindo aproveitar essa carta que o clube sempre teve na manga. Em seis jogos pela Série C do Campeonato Brasileiro, o Leão Azul conquistou apenas uma vitória, dois empates e três derrotas, sendo cinco gols marcados e sete sofridos. Ou seja, um aproveitamento de 27,8%. A última derrota foi para o Operário-PR.

“Honestamente, não sei dizer se o ambiente para eles é mais carregado. Não sei se isso conta. Quando jogamos fora de casa, os adversários saem mais para jogar e nós encontramos mais espaço, conseguimos jogar um jogo com mais conforto. Aqui o adversário vem bem fechado, concede poucas oportunidades. O adversário sabe que historicamente somos fortes em casa. Ele se fecha muito e fica esperando uma condição de contra-ataque, como foi no último gol”, disse o técnico Ricardo Catalá.

O desempenho frustrante da equipe como mandante na Terceirona está acarretando em uma situação cada vez mais complicada. Restando sete rodadas, o Remo está em 17º lugar com 13 pontos somados, sendo o time que abre o Z-4. Se levarmos em conta somente os jogos como mandante, o Leão é o vice-lanterna, ficando à frente somente do Pouso Alegre, que tem 22,2% de aproveitamento.

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