Em 2023 o Paysandu usou e abusou das contratações. O clube trouxe para a Curuzu, talvez, um recorde de atletas na história do clube. Foram 47 jogadores, alguns sem as menores condições de vestir a camisa bicolor. Grande parte dos profissionais acabou sendo dispensada. A farra de aquisições equivocadas pode ter servido de lição para a diretoria do Papão.

Na coletiva da última sexta-feira, na Curuzu, foi destacado que pelo menos de 20 novos jogadores para a montagem do elenco para 2024. “Vamos remontar o elenco. Temos uma base aqui, mas vamos ao mercado contratar. Nossa meta é obter entre 15 e 18 jogadores. Teremos perdas e ganhos, mas vamos tentar minimizar os erros para ter um processo diferente do que tivemos nas últimas temporadas”, anunciou Roger Aguilera.

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A lista de atletas que não deram “liga” na Curuzu é bastante vasta, contando, entre outros, com Léo Baiano, Igor Bosel, Andrés D’Agostino, Robert Hernandez, Bocanegra. Rithely e Eric Vieira para ficar só nesses. Até aqui, a direção bicolor não anunciou nenhuma novidade em termos de contratação. Até mesmo o executivo de futebol, Ari Barros, ainda não teve a sua situação resolvida, após final do contrato.

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O executivo, segundo relatado pelo clube, recebeu uma proposta para a renovação contratual, mas até ontem a assessoria do Papão não divulgou nada sobre o tema. Mesmo diante da falta de acerto com o executivo, segundo uma fonte, vem negociando com atletas disponíveis no mercado da bola. Ao mesmo tempo, o Paysandu negocia a renovação de contrato com alguns jogadores que interessam para 2024.

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