Entre os jogadores do Paysandu, treinar sem saber quando será a estreia no Parazão não é uma situação confortável, mas o tempo a mais tem que ser aproveitado para deixar o elenco e o time em melhores condições. “Cada treinamento que fazemos a gente procura dar o máximo de intensidade para estar preparado para jogar. Mas, com esse impasse, não sabemos quando vamos jogar. O importante é se manter numa alta intensidade para estar pronto quando tudo se normalizar”, diz o meio-campista Gabriel Davis.
“Pelo tempo a mais para treinar, se preparar melhor, foi bom, mas o impasse sobre quando será o início não é bom. A saída é aproveitar esses dias. Para mim é nítido um entrosamento maior e o ganho de ritmo”, completa.
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De acordo com Gabriel, o elenco ainda precisa evoluir em todos os setores. “Não estamos 100%. Estamos em busca da perfeição, evoluindo a cada treino, a cada amistoso. Uma dificuldade muito grande ainda por conta da pré-temporada que fizemos, os amistosos e então essa última semana na expectativa de início do campeonato, que veio o cancelamento”, comenta.
“Mas é algo natural, que estamos enfrentando durante essa temporada, que é a adaptação e o crescimento em todas as funções”, complementa. Sobre o terceiro amistoso do Paysandu, contra a Tuna, no domingo (29), às 10h, na Curuzu, o meio-campista destaca que todos dão um esforço a mais contra o Papão e, por se tratar de um clássico, as dificuldades devem ser ainda maiores.
“A dificuldade nos amistosos e nos jogos são sempre grandes. Quando se trata de um clássico, a exigência é maior. Devemos ter cautela até para que ninguém se machuque, mas é um clássico e tem que ser encarado dessa forma”, finaliza o atleta. O confronto entre Papão e Águia terá o acompanhamento em tempo real de toda a equipe esportiva do DOL.
