O atacante Marcão, finalmente, conseguiu marcar o seu primeiro gol com a camisa do Paysandu na derrota da última sexta-feira, em Maceió, diante do CRB-AL. Mas o fato de ter balançado a rede do adversário não foi capaz de deixar o jogador satisfeito. Ele era um dos mais abalados com a derrota da equipe, que até fez um bom primeiro tempo, quando ele abriu o placar.

“Na derrota é sempre o sentimento de tristeza. A gente fica triste, mas só nós, jogadores, podemos reverter essa situação dentro de campo”, comentou. O jogador falou sobre a chegada do novo técnico. “O Rogerinho (técnico interino até a derrota frente ao CRB) tem a nossa confiança, mas vindo outro treinador vamos abraçá-lo e dar todo o nosso apoio”, declarou.

Marcão não soube justificar o motivo de o time ter caído tanto de produção, depois de um começo de campeonato animador. “É difícil explicar. A gente até vem jogando bem, mas, infelizmente, as coisas não estão acontecendo como a gente gostaria que acontecessem”, disse.


Papão terá dois jogos seguidos em casa

Distante apenas dois degraus da temida zona de rebaixamento, o Paysandu, 14º colocado na Série B do Brasileiro, com 12 pontos, terá nas duas próximas rodadas do campeonato a chance de chegar a 18 pontos e, assim, voltar a pensar em G4. O Papão fará dois jogos seguidos em casa, enfrentando o Luverdense-MT, na sexta-feira (30) e o Londrina-PR, no dia 4 de julho. Ambas as partidas estão marcadas para o Mangueirão, mas serão remanejadas para a Curuzu.

O site da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), até ontem, ainda previa os jogos para o estádio estadual. Contudo, a direção bicolor já informou que o time atuará em seu próprio estádio. A mudança se deve a dois fatores: o fraco apelo popular dos adversários e a economia, já que atuando no Mangueirão o clube tem uma despesa bem mais elevada. Até aqui, em 10 rodadas da Segundona, o Papão fez apenas dois jogos em seu estádio, tendo vencido o Oeste (2 a 0), logo na estreia, e empatado com o Boa Esporte (0 a 0), em sua última apresentação.

(Nildo Lima/Diário do Pará)

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