Cobranças, pressão por resultados e clima pesado: este é o atual momento do Clube do Remo após a eliminação na Copa do Brasil 2024 para o Porto Velho, mas agora o jeito é mudar a chave no futuro com erros do passado
Para o meia Marco Antônio, os últimos jogos do Leão na temporada 2024 precisam ser observados e os erros corrigidos para dar uma resposta imediata ao torcedor azulino, que não está nada satisfeito com o rendimento do time.
“A gente tem que competir mais e não está fazendo. Sabemos que nossa qualidade não vai ganhar os jogos. Falta mais vontade, de querer ganhar os jogos e ter a imposição. A gente é o Remo”, afirma.
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“É mudar postura dentro de campo, ser mais agressivo, com vontade de ganhar os jogos, de meter o pé na bola. A vitória esconde muita coisa e costumo dizer que precisamos vencer e convencer”, pontua o jogador.
Um assunto destacado entre os atletas é o atual momento do técnico Ricardo Catalá, que está sob pressão da torcida. Para o meia, os jogadores também são responsáveis pela má fase do time.
“Todos nós temos uma parcela de culpa. Não pode jogar tudo na culpa do treinador. Ele tem toda a confiança dos jogadores. Ele passa a ideia e a gente tem que executar. A gente estamos se cobrando muito e que a gente possa dar resposta ao torcedor”, afirma.
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Para o jogo diante do Águia de Marabá, o jogador acredita que a pressão será enorme pela vitória e também para as próximas competições futuras em que o Leão Azul irá disputar.
“Temos três competições e temos que ser campeão em algum desses. Temos que dar uma resposta ao torcedor, pois domingo será um jogo difícil e qualquer resultado vamos ser cobrados, mas temos que trabalhar a parte psicológica. A torcida está na razão de cobrar. Costumo dizer que vai passar, as coisas vão melhorar”, finaliza.
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