O árbitro Paulo José Souza Mourão (MA) deu o que falar na partida entre Paysandu e Floresta, na noite deste domingo (18), em jogo válido pela nona rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. O juiz aplicou três cartões vermelhos, sendo dois para o Paysandu no final do jogo e para jogadores que estavam no banco de reservas.

A confusão no banco de reservas, já nos acréscimos, fez a arbitragem acrescentar mais quatro minutos. Anteriormente, o juiz havia assinalado seis de tempo extra, o que revoltou ainda mais os jogadores do Papão. O meia Nenê Bonilha deixou o gramado na bronca e, entrevista à Rádio Clube do Pará, cobrou para que os árbitros justifiquem as atitudes em campo.

“Gostaria de aproveitar o espaço para dizer que não existe um juiz chegar e dar tanto cartão aleatório e a todo momento acrescentando tempo. Parecia que estava fazendo isso até alguém fazer um gol e empatar. Nunca vi isso. A todo momento ele vinha ao banco de reserva, escolhia um jogador aleatório e dava cartão, Isso não existe. Nós somos muito cobrados para estar aqui, nos matando para melhorar, e vem um árbitro desse e prejudica todo um trabalho. Quando nós atletas erramos, nos justificamos. Gostaria que os árbitros também pudessem. Não vou me estender muito”, destacou.


Agora, os bicolores terão um intervalo de oito dias até o próximo jogo, onde a equipe viaja para João Pessoa, para encarar o Botafogo-PB, que não vence há três partidas. O duelo será válido pela 10ª da primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro. O Paysandu ainda não venceu como visitante e nem marcou gols.

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