Ao todo, foram mais de sete meses afastado dos gramados devido a uma lesão no tendão de Aquiles esquerdo. Para ser mais exato, o meia Ricardinho, do Paysandu, ficou longe dos gramados por 216 dias, até fazer sua reestreia pelo clube, no empate diante do São Raimundo-AM, pelo jogo de ida da semifinal da Copa Verde.

O confronto aconteceu na última terça-feira (8), mas Papão chegou em Belém somente na madrugada desta quinta-feira (10), por conta de problemas com a logística do voo. Pela parte da tarde, o camisa 8 concedeu entrevista coletiva, onde respondeu diversas perguntas e revelou uma informação que a Fiel deve gostar.












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Confira alguns tópicos:


Retorno aos gramados:

“Sou muito grato por ainda nessa temporada voltar a atuar. Se criou uma expectativa dentro da Série C, mas infelizmente não aconteceu. Não era algo tão simples. Graças a Deus deu tudo certo. Dia 8 de novembro consegui voltar, antes de 7 meses (após a cirurgia). Muito feliz pela atuação em pouco tempo de jogo. É continuar evoluindo, trabalhando a parte física e técnica. A gente vai conseguindo melhorar a performance. Difícil falar quanto aguento. Foi bom voltar e ter a confiança. Fazendo drible e jogada. Dá uma esperança de poder fazer mais tempo dentro de uma partida. Quando mais tempo de trabalho, mais natural esse retorno fica e fico mais próximo do nível antes da cirurgia”.

Desempenho pessoal e da equipe:

“Depois que tu demonstra, tem a performance de alto nível, a exigência aumenta. Quando não atua assim, vem a cobrança do treinador. Ele sabe o que podemos fazer. A gente se cobra. Precisamos entregar tudo o que fizemos durante a semana de treinamento. O jogo nós iniciamos bem. Estávamos com o controle. tivemos boas oportunidades. Depois eles tiveram mais confiança, aproveitaram o espaço. Quando houve a mudança do Mikael para a linha de três, nós acertamos. Eles não criaram como vinham criando. Não conseguimos ter o controle sempre. Quando temos, precisamos ser mais efetivos”.

Jogo da volta na Curuzu:

“Vai ser maravilhoso. O torcedor vai comparecer. Aproveito para convidar eles. Nós precisamos desse apoio. Nosso jogo melhora com eles. Aqui é um jogo diferente. Sei que ainda não tenho condição de começar jogando, fico à disposição do treinador. Importante é classificar! É diferente por estar diante da Fiel. Expectativa boa de uma grande partida e passar para a final do campeonato”.

Sentimento de estar de volta:

“Não esperava realmente essa atuação, me senti bem fisicamente. Arena não corre vento. Consegui me movimentar. Cérebro estava ligado no tendão. Depende muito de eu continuar buscando a melhor condição física. O jogo dá esse parâmetro, tem toda a adrenalina. Feliz e contente, porém, com a idade, estou mais maduro. Fico frio nesse aspecto de sentimento, por ter ficado muito tempo sem treinar. Minha esposa se emocionou, assim como a filha. É por eles que faço esse sacrifício. Me lembrei agora também que estamos perto da Copa do Mundo. O cara que sempre admirei era o Ronaldo Fenômeno, exemplo de superação, vencer as lesões. Deu a volta por cima. Revendo a série dele, traz essa esperança de poder continuar indo para cima, mesmo com dificuldade, dores. É ter uma gana para continuar jogando futebol”.

Medo e o psicológico:

“Até tu ter uma dividida, ter uma pancada no local, a gente precisa passar por isso para poder saber que está legal. Eu dividi com o lateral no jogo. Ali foi tranquilo. Deu uma tirada em algum problema mental. É continuar trabalhando. Mesmo que eu nao tivesse feito nenhuma cirurgia, é assim. Eu preciso de quatro jogos para saber que estou realmente bom. É uma busca sempre. Tenham certeza que vou performar melhor ainda do que era antes da cirurgia”.

Futuro:

“Teve a renovação automática para a Copa Verde. Acredito que o presidente já demonstrou interesse na minha permanência. Agora, estamos focados na fase final da Copa Verde. Terão as eleições ainda. Eu creio que as coisas irão acontecer porque há interesse das duas partes. Me vejo aqui na pré-temporada e em 2023, mas claro que não depende apenas de mim. É o meu sentimento”.

Cuidados contra o São Raimundo-AM:

“Os grandes momentos de perigo deles foram lances de contra-ataque. Eles tem três jogadores rápidos ali na frente. Eles não tem tanta responsabilidade na marcação. São jogadores de drible, leves. Precisamos aumentar nosso nível de concentração com a bola. Eles ligam o contra-ataque com esses atacantes com poder de drible. É atacar marcando, mais concentrado, para não ter risco do ataque deles”.












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