A segunda passagem do técnico Marquinhos Santos pelo Paysandu se mostrou uma “bola fora”, como se diz, da diretoria bicolor e, por tabela, do executivo do clube, Ari Barros. O treinador, que já havia comandado o Papão em 2017 e 2018, teve um pífio aproveitamento. Em 13 partidas disputadas sob a orientação do ex-treinador, o Papão obteve apenas três vitórias, quatro empates e seis derrotas.

Chegada de Hélio faz Paysandu novamente mudar o planejamento

Sob o comando de Marquinhos Santos, a equipe bicolor balançou a rede dos adversários por onze vezes, com a defesa levando 21 tentos, um saldo negativo de dez gols. Antes do jogo contra o Botafogo-PB, o treinador teve pouco mais de uma semana para preparar sua equipe, o que se imaginava ser tempo adequado para o Papão apresentar um futebol de melhor qualidade, o que não aconteceu, na terça-feira.

 












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O fato de o treinador ter dado uma folga de dois dias, após a vitória em casa, diante do Floresta, quando a equipe estava lá embaixo na classificação, como continua – 16º colocado -, acabaram pesando, também, para a dispensa do ex-treinador bicolor. Segundo uma fonte alviceleste, alguns influentes dirigentes do clube não gostaram nada da decisão do treinador. Em suas passagens anteriores pela Curuzu, dirigiu o Paysandu em 35 jogos, sendo 28, em 2017, e sete no ano seguinte.

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