O zagueiro bicolor Iarley, de 18 anos, batizado em homenagem ao ídolo do Papão, ainda está engatinhando entre os profissionais. Ele sabe que é a sexta opção atrás de Genilson, Naylhor, Wanderson, Bocanegra e Lucas Marreiros, mas só por estar no elenco de cima já sai na frente de todos de sua idade dentro da Curuzu.

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“Tem sido um momento muito importante fazer parte do profissional. É um sonho desde criança que vem se realizando e, com a ajuda dos meus companheiros, a adaptação fica muito mais fácil”, disse. “Treinar com essa galera que tem muito pra me ensinar é uma honra e eu estarei disposto a aprender todos os ensinamentos passados”, completou Iarley.

 











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O momento também é de aprendizagem, de ouvir o treinador e os companheiros mais experientes. Segundo o zagueiro, as conversas têm sido frequentes com os mais rodados no futebol. “É uma relação de família. Eles sempre estão dispostos a me ajudar, como o Bruno Alves, o Jiménez, que vêm me dando muito apoio pra tirar de letra essa nova fase da minha vida”.

O que é óbvio em sua carreira e sua vida fora de futebol são as perguntas frequentes sobre o nome e a resposta é sempre a mesma, de que realmente foi uma homenagem dos pais bicolores ao antigo atacante do Papão. “Muitas vezes me perguntam sobre meu nome, se foi inspirado no Iarley, ex-jogador do Paysandu. Meus pais me falaram que botaram meu nome em homenagem a ele, depois do jogo entre Paysandu e Boca. Eu fiquei muito feliz por botarem esse nome”.

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