Há dois anos o Clube do Remo saía de uma das situações mais difíceis de sua centenária história. No dia 18 de outubro de 2017, o Leão vencia o Operário-PR no Mangueirão e conseguia o acesso para o Campeonato Brasileiro da Série C, deixando um passado incômodo entre Série D e segundos semestres sem competições oficiais.

O Jejum era grande, mas a primeira fase foi sem grandes sustos ao Clube de Periçá, que classificou na primeira posição, com 17 pontos, deixando o Rio Branco-AC em segundo.


No primeiro mata-mata antes do confronto mais importante do ano, até então, os azulinos enfrentaram o Palmas-TO. No primeiro jogo, no Tocantins, vitória dos donos da casa por 1 a 0. Em um Mangueirão lotado, porém, o Fenômeno Azul empurrou os comandados de Cacaio para uma vitória de 3 a 0.

No duelo eliminatório decisivo, eis que o Operário-PR surge na vida remista. Novamente a primeira página da decisão foi escrita fora de casa. E o Remo venceu, em um gol de cabeça do zagueiro Max, logo no primeiro tempo, garantindo a vantagem do empate.

O aguardado dia, então, chegava. No dia 18 de outubro, torcida e time jogaram juntos para um momento de ressurgimento. Com grande atuação do camisa 10 Eduardo Ramos, o Clube de Periçá voltou a vencer, dessa vez por 3 x 1, e carimbou o acesso para a Terceirona, divisão que ocupa até hoje.

Na fase seguinte da Série D, os remistas foram eliminados pelo Botafogo-SP. Em Ribeirão Preto (SP), vitória do clube mandante. Em Belém, empate sem gols e final de participação azulina.

(DOL)

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