O imbróglio envolvendo as eleições da Federação Paraense de Futebol vem causando enormes transtornos entre os representantes de clubes, presidentes de ligas municipais, candidatos, que esperam a definição do pleito, e a própria entidade que segue tendo à frente uma presidência que é conduzida de forma interina.

Na manhã desta quinta-feira (17), através de nota divulgada em seu site oficial, assinada pela presidente em exercício, professora Graciete Maués, a FPF informou que registrou um Boletim de Ocorrência contra membros da Associação de Ligas Desportivas do Estado do Pará (ALIDESP), após funcionários da entidade que organiza o futebol paraense terem recebido ameaças. 

No documento, é relatado que tentativas de ameaças de invasão e ocupação na sede da Federação, estariam programadas para acontecer a partir das 13 horas desta quinta-feira, além de ofensas destinadas à diretoria e funcionários, por meio de áudios e escritos em rede social (WhatsApp). 

 












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O motivo principal dos protestos é com relação a indefinição das eleições presidenciais da FPF, que até o momento segue sem data definida para acontecer, apesar das cobranças que já foram realizadas pelos representantes do Ministério Público do Estado do Pará. Porém, conforme a comissão eleitoral, até sexta-feira (18), será publicado o novo edital com os prazos para inscrições de chapas e a nova data do pleito.

Existia uma possibilidade da disputa ocorrer no último dia 15 de março, mas todos os prazos foram cancelados, e o pleito não aconteceu. As eleições estavam suspensas desde o dia 28 de dezembro de 2021, quando a desembargadora Eva de Moraes, do Tribunal de Justiça do Pará (TJ-PA) acatou as ações movidas pela Liga de Castanhal e pela chapa “Futebol de Primeira”, liderada por Paulo Romano, pedindo a suspensão da votação por supostas irregularidades no processo eleitoral.

Ao todo, três candidatos continuam interessados na disputa ao comando da casa do futebol paraense: Adelcio Torres, atual mandatário – e que está no comando da entidade desde o ano de 2017; Paulo Romano, um dos atuais vices; E a de Ricardo Gluck Paul, ex-presidente do Paysandu. 

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