No gramado, a Copa do Mundo do Qatar está programada para ocorrer somente a partir do dia 20 de novembro, mas o fato é que o maior evento da modalidade já dá sinais de como será o clima entre os apaixonados pelo Mundial com a tradicional procura pelo álbum de figurinhas do torneio de seleções, febre no meio dos colecionadores pelo artigo esportivo ao transitar entre as mais variadas faixa-etárias.

Sempre na dianteira, prezando pela atualização dos seus leitores, o DIÁRIO encartou de forma gratuita a coletânea na edição do último domingo (4), com seis figurinhas para engajar o começo da tarefa sadia em preencher cada uma das 32 seleções confirmadas, ao lado de versões raras, estádios e curiosidades da Copa do Mundo.

Nas bancas desde o último dia 19 de agosto, é possível visualizar nas redes sociais e nas praças da capital paraense o processo de compra e troca das figurinhas. O estudante de engenharia de produção na Universidade Estadual do Pará (Uepa), Wander Rodrigues, de 25 anos, há mais de 15 anos segue firme na tradição de colecionar o álbum e garantiu estar preparado para iniciar mais um ciclo. Na sua ‘bagagem’ estão quatro álbuns, iniciados com o Mundial de 2006 da Alemanha até o mais recente, em 2018, da Rússia. Cada um está intacto protegido com capas de plástico.

Para Wander Rodrigues, a edição do álbum de figurinhas da Copa na Alemanha teve um sentimento diferenciado durante o processo de colagem. “Comecei a colecionar o álbum da Copa do Mundo desde 2006, que foi a Copa que tinha a famosa seleção do ‘quadrado mágico’, com o Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Kaká e Adriano Imperador, mas que infelizmente não conseguiu o hexa, tão sonhado até hoje”, destacou, ao apontar justamente tal edição como a responsável pela sua figurinha preferida.













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“Uma das figurinhas que mais gostei de encontrar durante todo este processo foi a do Ronaldo Fenômeno em 2006, pois desde 2002 sempre fui muito fã. Outra figurinha que gostei muito de encontrar foi a do Kaká, em 2010, em virtude de gostar muito do estilo de jogo dele”, completou.

Com a versatilidade em divertir os torcedores, mas também de manter antenado sobre os jogadores das seleções participantes, estádios e assuntos desde a primeira Copa realizada em 1930, no Uruguai, o estudante compartilhou o laço com o DIÁRIO. “Um ponto que eu sempre gosto de frisar é que, para mim, o início da coleção só começa quando o álbum vem no jornal, tanto que todos os meus álbuns estão escritos ‘cortesia do editor’ e só começo a colecionar com a encartada no jornal”, destacou.

Dos quatro álbuns de Copa do Mundo, Wander completou o de 2010 da África do Sul, 2014 do Brasil e 2018 da Rússia, na qual gastou mais de R$ 600 durante o processo com este último. O do Mundial de 2006 faltaram 9 figurinhas, mas ele garante que ainda vai completar um dia.












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Mesmo com o álbum da Copa sendo um dos destaques em ano de competição, Wander Rodrigues garantiu que o seu livro preferido em colecionar foi longe do palco de Mundiais. O motivo é simples e justo. “O álbum que mais gostei de colecionar foi o do Brasileiro de 2021, pois além de ter o meu time de coração, o Clube de Remo, foi o único do Brasileirão que consegui completar em toda esta minha jornada de colecionador. Infelizmente, o Leão não se manteve na Série B, porém este foi o álbum que me deixou mais feliz”.












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