Alguns jogadores acabam sendo eternizados e até tendo um carinho pela numeração de suas camisas. A 11 de Romário ou a 10 de Pelé, por exemplo. O meia Eduardo Ramos chegou ao Leão para jogar com a 33, naquele projeto idealizado em 2014. Com o término da ação, ele reassumiu de vez a sua tradicional camisa 10. 

 Nesta temporada, Eduardo Ramos passou um período no Santo André-SP e, quando voltou, a 10 tinha um novo dono, Flamel. Por isso, ele vinha jogando com a 8. Com a lesão do seu companheiro, ele deve voltar o número 10, que acompanha ele há sete anos, mesmo que isso não interfira no desempenho dele em campo. “Isso não vai credenciar a mim jogar mais ou menos. Eu não tenho essa vaidade. Deixei claro para o Josué”, conta. “Mas se cair aqui, eu vou fazer o melhor”, completa.


No Re-Pa, Eduardo Ramos saiu de campo como o herói do clássico, já que garantiu o empate ao Leão nos minutos finais da partida. Para o jogo de amanhã, contra o Santos-AP, ele vai ter a missão de criar as jogadas sozinho. “Infelizmente, o Flamel saiu por lesão. Mas agora é torcer para que quem entre jogue bem. Para fazer essa caminhada juntos”, concluiu o atleta.

(Café Pinheiro/Diário do Pará)

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