Em busca de um centroavante na última janela do mercado, o Corinthians esteve próximo de fechar com Diego Costa, que deixou o Atlético-MG em janeiro deste ano. Em entrevista ao canal no YouTube “Pilhado”, do jornalista Thiago Asmar, o atacante revelou bastidores das negociações com o alvinegro paulista e explicou porque o acordo não saiu.

Segundo Diego Costa, que atualmente está sem contrato, os dirigentes corintianos tomaram um calote da Taunsa – empresa patrocinadora da equipe do Parque São Jorge – e, por esse motivo, ficaram sem o aporte financeiro necessário para bancar a transferência.

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“O Corinthians tomou calote do cara (CEO da Taunsa) e me deu um calote. Eu conversei com o pessoal lá, o presidente (Duílio Monteiro Alves) e tudo. Conversei com o presidente, tinha uma proposta na mesa e falei: ‘deixa eu pensar’, e dois/três dias depois não tinha mais a proposta”, revelou o jogador.

“Depois eles tomaram calote da empresa lá (Taunsa). Vieram com uma desculpa de um negócio assim. E eu falei: ‘tá tudo em paz, vocês são diferenciados…'”, acrescentouDiego Costa, que disse entender a decisão do clube em suspender as tratativas, naquele momento.

“Agradeço o pessoal do Corinthians, tivemos esse primeiro contato. O Corinthians não pode fazer as coisas sem o planejamento, não poderiam chegar com a proposta e a outra pessoa não honrou e eles iam ter que assumir, poderia ficar sem receber lá e gerar um clima ruim. Comigo eles foram surreais, não tem o que falar. Se eles não tivessem tomado calote dos caras, eu estava lá”, ponderou.

O calote referido pelo jogador ocorreu no final do ano passado, quando a patrocinadora não cumpriu com os pagamentos de salário do meia Paulinho. Na ocasião, o Corinthians exigiu que a Taunsa pagasse  R$ 18 milhões à vista.

Também ficou acertado o pagamento de mais R$ 6 milhões – além da cautela de R$ 24 milhões -, que seriam parcelados ao longo de 2022. No entanto, até o final de abril, o Alvinegro não havia recebido qualquer um desses valores.

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