Na volta para a Série A, o paraense Dewson Freitas deixou o gramado com muitas críticas por sua atuação Fluminense x Goiás, na primeira rodada da competição, no último (28). A partida terminou com a vitória do Periquito do Planalto por 1 a 0.

Paulo Angioni, diretor de futebol do Flu, foi um dos que mais reclamou da arbitragem. Um dos questionamentos foi a não validação do gol de Everaldo, além da anulação de um pênalti em Bruno Silva, este após cinco minutos. Além disso, ele falou que não foi falta de Everaldo no gol de falta do zagueiro Rafael Vaz.

“O árbitro demorou a tomar decisões que pareciam claras e prejudicou o Fluminense, anulando um gol legítimo de Everaldo e deixando de marcar pênalti no lance do Bruno Silva”, afirmou o treinador.

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Arbitragem prejudica duplamente o Fluminense. No primeiro lance não havia impedimento no gol de Everaldo, no segundo lance não houve a falta que originou o gol do Goiás.
Adivinha quem era o árbitro de campo? Dewson Freitas, ele mesmo, o pior árbitro do Brasileirão 2018.

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Angioni apoiou Fernando Diniz e disse esperar que a comissão de arbitragem da CBF esteja acompanhando o que vem acontecendo no futebol brasileiro. “É muita indefinição dos árbitros na hora de decidir”, disse o dirigente.

O dirigente citou o lance do pênalti cometido pelo zagueiro Yago, do Esmeraldino, que tocou a mão na bola, bem perto do árbitro. Em relação ao gol marcado por Everaldo que foi anulado depois de outra consulta ao VAR, Angioni disse que o árbitro teve a chance de olhar o vídeo da jogada durante muito tempo e assim mesmo errou, anulando o gol marcado pelo Fluminense. “A minha opinião é que esses juízes estão atrapalhando o VAR”, disparou.

“Não é muito comum me verem aqui (atendendo aos jornalistas). E é uma experiência que não gosto de ter. Não vim reclamar de nada, apenas alertar sobre a quantidade de equívocos do VAR. Não tenho nada contra a tecnologia, mas fica o aviso pelos erros cometidos ao Fluminense hoje (neste domingo): demora excessiva, falta de critério total e absoluta. Não consigo entender o conceito que leva isso, já que a intepretação do árbitro é a que vale. A gente trabalha e se dedica e eventualmente isso vai fazer falta. Hoje, em dois lances, o VAR e o árbitro prejudicaram o Fluminense de uma forma feia. Esse árbitro já errou muito contra o Fluminense, mas isso não cabe a mim julgar. Há uma demora excessiva e uma falta de critério no VAR”, comentou o dirigente.

Vale lembrar, que uma semana antes da estreia, Dewson esteve no seu terceiro curso de VAR na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e que ele retorna a série principal do Brasileiro após “suspensão” em outubro de 2018.

(DOL com informações do Lance)

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