Pela primeira vez na temporada 2023, o Paysandu conseguiu ter mais de uma semana livre para treinos. A maratona de jogos da equipe nas últimas semanas contou com confrontos no Campeonato Paraense e Copa Verde. No meio de tudo isso, dois clássicos contra o Clube do Remo de tirar o fôlego, com decisão por pênaltis. 

Agora, com cerca de 10 dias alternando entre descansos e atividades no Estádio da Curuzu, o elenco bicolor vê com bons olhos a pausa nos jogos por conta da próxima maratona que se aproxima. Para o volante Paulo Henrique, o período de intervalo entre a semifinal da Copa Verde e o retorno do Campeonato Paraense serviu para recuperar a condição física de alguns atletas. Além disso, ele destacou que foram dias “fundamentais” de preparação.

“Estamos vindo de uma sequência de jogos pesadas, jogando praticamente a cada três dias, onde dificulta a preparação, diminui a sessão de treino, diminui a carga de treino. Acredito que esses 10 dias têm sido fundamentais para recuperar os atletas, recuperar a parte física de outros e conseguir ter uma preparação melhor para o clássico e também para a próxima sequência de jogos. Este mês é importante para a gente. Teremos grandes jogos pela frente. Esses 10 dias foram fundamentais pra gente”, disse o jogador de 25 anos, lembrando que neste mês de abril o Paysandu começa a decidir a Copa Verde contra o Goiás, a Copa do Brasil com o Fluminense e a segunda fase do Parazão contra a Tuna.













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A maratona de jogos deste mês terá início já no próximo domingo (9). A partir das 17h, Paysandu e Remo vão voltar a se encontrar no Estádio do Mangueirão para fechar a primeira fase do Campeonato Paraense. A partida será a terceira seguida entre os dois rivais. Por conta disso, Paulo Henrique reforça que os pontos fortes e fracos do adversário já são bem conhecidos pelos bicolores. No entanto, ele alerta que isso serve também para o outro lado da Almirante.

“Ajuda a ver na prática os pontos fortes e fracos dos adversários. A questão de ir para o terceiro jogo seguido mostra na prática o que é passado pelo departamento de análise do clube. Mas isso ajuda tanto a gente quanto eles, porque eles também estão estudando a gente”, ressaltou. 

Nas vésperas de mais um Clássico Rei da Amazônia, a classificação na Copa Verde ainda está fresca na memória dos bicolores. Após o revés no primeiro jogo e sair atrás no placar também na segunda decisão, PH conta que nunca foi falado algo diferente de “reverter a vantagem” na Curuzu. Com seis partidas no ano, ele destaca que todos estavam mentalmente fortes para sair do Mangueirão com a vaga na final.

“Vencer um clássico é sempre bom. Uma coisa que conversamos muito foi mentalizar a vitória, mentalizar indo à final, vencendo um clássico e revertendo a situação. Isso foi determinante. Nos blindamos, mentalmente nos fortalecemos. Sabíamos que não era fácil reverter o placar e comentamos da possibilidade de sair perdendo também. Sabíamos da nossa capacidade porque temos um grupo qualificado e nos preparamos mentalmente para isso”, finalizou.

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