A primeira meta do Cametá, ao comando do técnico Rogerinho, no Parazão, já foi alcançada: a classificação à Série D do Brasileiro de 2024. Mas o treinador e os jogadores do Mapará querem ir além. Eles miram, agora, a ida da equipe à final do campeonato, quando o Cametá tentará o seu segundo título local – o primeiro foi em 2012. Para manter o sonho de chegar à decisão do Estadual, o time cametaense precisa, primeiro, superar o Clube do Remo, no duelo de 180 minutos que começa hoje à tarde, no Parque do Bacurau, na cidade de Cametá, distante 238 quilômetros de Belém.

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A confirmação da partida para o Parque do Bacurau, que correu o risco de ser vetado por conta das condições do gramado, deixou Rogerinho e seus comandados, bem como a diretoria do Mapará, otimistas quanto a uma vitória na partida de estreia na semifinal da competição, contra o Leão. O treinador acredita que o “alçapão” cametaense pode ser um aliado a mais para um triunfo contra o time da capital. “Jogando nas nossas dependências (estádio), somos muito fortes”, afirma Rogerinho. “Temos também o nosso torcedor ao lado”, salienta. “Mas isso não é tudo, precisamos fazer a nossa parte dentro das quatro linhas”, arremata Rogerinho.

O comandante do Mapará não deve fazer mudanças em sua equipe em relação à formação que esteve em campo nos jogos que eliminaram o São Francisco, de Santarém, nas quartas de final. “Será o mesmo grupo, que tem dado um bom retorno, marcando gols em todos os jogos que disputou. É uma equipe que propõe o jogo”, elogia Rogerinho, ressaltando o respeito que ele e os jogadores do Mapará têm pelo adversário. “É um time sempre cotado para chegar ao título, mas também somos fortes e temos confiança na ida à final”, concluiu.

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