A pergunta que todos os azulinos estão se fazendo neste momento, após a eliminação nos pênaltis para o Cruzeiro, pela Copa do Brasil, é: porque o Anderson Uchôa não cobrou no momento que garantiria a vaga e deram a bola para o garoto Laílson? O técnico Paulo Bonamigo justificou dizendo que o volante não se sente à vontade com penalidades.

“O Uchôa, nos treinamentos não se colocou à disposição. É
onde você coloca os atletas para bater no jogo e ele não se sentia confortável
para bater. Infelizmente houve um empate durante a disputa e ele teve que
bater. Mas, normalmente, ele não se apresenta aos treinamentos. Laílson vinha
treinando. Faz parte do futebol”, contou.

O Remo se defendeu em boa parte do confronto. Para se ter uma ideia, no segundo tempo, os azulinos só saíram para atacar o Cruzeiro após sofrerem gol de Edu. Apesar da fraqueza ofensiva, o Leão mostrou um bom jogo defensivo, levando um gol de bola parada. No restante do jogo, a Raposa pouco criou e, quando conseguiu, parou em Vinícius. Bonamigo viu o Leão com falta de sorte.


“A nossa ideia era marcar e sair, ter um equilíbrio. O adversário jogou em blocos altos, nos pressionando, nos obrigando a sair em bolas longas. Não tivemos a conexão que tivemos no primeiro tempo. Nossa organização defensiva foi de alto nível. Conseguimos controlar um adversário forte, com torcida pressionando. Hoje, a sorte não estava do nosso lado porque o jogo foi decidido nas penalidades. É muito difícil
marcar o Cruzeiro que tem um jogo agressivo. Tínhamos que equilibrar, se não
eles teriam vantagem numérica. O Erick, taticamente, sem bola, juntava na
linha, fazendo o quinto elemento. Achei ele perfeito e cumpriu bem o papel, finalizou.

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