Na última quinta-feira (10), no Estádio Banpará Baenão, o Clube do Remo bateu, com certa dificuldade, o Tapajós, de virada, pela quarta rodada do Campeando Paraense. Para o Leão, o resultado praticamente assegurou o time na próxima fase do estadual, já para o Tapajós, o resultado foi a constatação de um sinal de alerta geral contra o rebaixamento. A crise, inclusive, tirou o técnico Robson Melo da equipe.

A decisão pela saída do treinador, conhecido como “mister”, no entanto, não veio da diretoria do Tapajós. Em nota após a saída, a equipe santarena, destacou que após o jogo, que próprio técnico pediu demissão. Segundo o clube, a decisão de Melo pela saída foi pessoal.

“Tapajós Futebol Clube comunica a saída do técnico Robson Melo do comando da equipe profissional. Após a partida contra o Remo, o treinador informou à diretoria sua decisão pessoal. O Boto da Amazônia agradece ao profissional pelo trabalho e dedicação, honrando sempre nossa camisa, além de desejar sucesso nos novos desafio”

Ainda na madrugada desta sexta-feira (11), o técnico, de maneira rápida, foi apresentado como novo treinador do Castanhal, em publicação nas redes sociais do clube.

“O MR. CHEGOU! O Castanhal Esporte Clube anuncia seu novo treinador para a sequência da temporada de 2022, ROBSON MELO! Seja bem-vindo Professor!”

 












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O Japiim, estava a procura de um novo treinador após a demissão de Cacaio na última quarta-feira (11). O treinador, que é ídolo e principal responsável pela conquista da Série B pelo Paysandu em 1991, deixou o cargo da equipe depois de maus resultados. 

SITUAÇÃO DO TAPAJÓS

Após a partida, além da saída de Robson Melo, a situação do Tapajós que já era sensível – último colocado do Grupo B – se tornou complicada. O time possui 4 pontos, e está a 2 de Itupiranga e Bragantino, 2ª e 3ª colocados (6 pontos cada). Na liderança, está a Tuna Luso, com 7.

ROBSON MELO

O treinador foi apresentado ao Boto Santareno ainda em 2021, para ficar a frente do planejamento da equipe para a disputa do Campeonato Paraense.  

De acordo com o técnico, a negociação vinha sido mantida em sigilo, e por conta de uma “proposta irrecusável”, o treinador acabou aceitado treinar o Japiim.

 











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“Estava em sigilo até então. Só o meu presidente (Sandclei Monte) e a minha família que sabiam. Tive uma proposta irrecusável. Um projeto muito audacioso do presidente Helinho do Castanhal. Aceitei o desafio. É um novo desafio. Mais um gigante do futebol paraense. Foi lá que comecei a minha história como profissional do futebol em 2004/2005. Tenho que corrigir isso e ajudar num chamado, numa convocação do Castanhal Esporte Clube é o que me resta. Fica um legado deixado dentro do Tapajós e vou buscar os objetivos junto com a minha comissão técnica e com os outros guerreiros”, disse.

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