A terceira rodada do Campeonato Paraense traz para o Clube do Remo uma nova pedreira. Diante do Águia de Marabá, no estádio Zinho Oliveira, as duas equipes vão protagonizar o duelo de invictos em jogo programado para às 20h desta quarta-feira (15).
Os donos da casa têm uma vitória e um empate e, no caso do Leão Azul, o foco é na manutenção na sua campanha de 100% de aproveitamento construída até aqui, com duas vitórias em seus dois primeiros embates. A comissão técnica da equipe, nesse ponto, almeja contar com nova evolução coletiva para arrastar os três pontos de saldo na disputa.
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A confiança em repetir os bons resultados, contudo, anda na mesma direção da cautela. Isso porque o técnico Marcelo Cabo reiterou aos seus atletas as dificuldades encontradas frente aos adversários recentes, especialmente o São Francisco, primeiro oponente longe de seu domínio e que levou bastante perigo aos azulinos, que precisou realizar alternância no sistema de jogo e na escalação para garantir a vitória. Mas a tendência é que a onzena que tem iniciado se mantenha, com uma única mudança.
Raí Lopes retorna à lateral-esquerda na vaga de Leonan, que por sua vez volta ao departamento médico. As adversidades do Remo entre baixas e estratégias montadas vão além das dificuldades naturais. Nesta noite o time fará o seu primeiro embate em um curto espaço de tempo de recuperação. A equipe contou com apenas dois dias para reajustar e treinar para a partida válida pela terceira rodada, ao partir de Ipixuna do Pará direto para Marabá.
Apesar dos fatores, tanto a comissão técnica quanto o grupo de jogadores parabenizaram a logística montada até aqui para o desempenho mais produtivo possível ao longo dos 90 minutos frente ao Águia. Por isso, na euforia por uma nova entrega positiva da sua equipe, Marcelo Cabo pondera. “A gente trabalha para isso. A gente fez uma pré-temporada muito sólida, forte, muito pautada e abalizada para suportar essa sequência de jogos que teremos pela frente. Estamos passando por esse período ainda de conhecer melhor os jogadores. Já sou cascudo em Estaduais. Ir ao interior o mais importante é levar os três pontos”, diz o comandante.
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