Em comum, todos os jogadores do Clube do Remo destacam a grandeza da instituição, assim como a dificuldade que é defender um time de massa. No entanto, dos 32 profissionais do plantel, apenas sete atletas sabem bem o que é vestir a camisa azulina. Seis foram remanescentes da atual temporada e outro é o lateral-direito Levy, que dispensa comentários.

Dessa forma, os sobreviventes de 2017 garantem que a experiência no clube, principalmente com as particularidades da instituição, servirá como uma motivação extra dentro de campo. “A gente sabe que foi um ano difícil para todos nós que fizemos parte de 2017, mas vamos tirar as lições dos momentos difíceis que vivemos aqui no clube. É uma nova diretoria, novos jogadores, temos um objetivo para 2018. Falando por mim, ganhei uma experiência muito grande e já sei como são as coisas aqui, e isso reforça o meu trabalho como atleta do Remo”, disse o zagueiro Martony.


Embora tenha treinado na equipe reserva, no coletivo da última quarta-feira (13), o defensor disse não se sentir incomodado, e que isso faz parte do começo de temporada de qualquer equipe. “Eu acho que a gente tem que buscar o nosso espaço. Todo mundo que tá aqui tá brigando por um objetivo só, que é tá jogando e brigando pelas vitórias. Isso é normal, comissão técnica nova, mas vou trabalhar para quando a oportunidade aparecer estar preparado para dar o melhor”, comunicou Martony.

(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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