Um dos jogadores que foram contratados para a temporada e que chegou esse ano, o volante Renato Alves tem o tipo de discurso que o torcedor gosta, de seriedade, entrega e de foco nos objetivos do ano. O meio-campista mineiro, de 32 anos, fez a maior parte de sua carreira no interior de Goiás, mas também acumula breves passagens pelo futebol português. Ele conta que o contato que teve com a torcida azulina quando defendia a Aparecidense-GO, o que ficou marcado em sua memória.

“Além da grandeza do clube, o que me marcou naquele jogo foi a torcida, que é muito fanática. Ela apoiou o time nos 90 minutos e a gente teve muita dificuldade. Tudo isso influencia. Quando o jogador vai escolher o lugar de jogar, tudo e outras coisas contam muito”, disse. “Sempre acompanhei o Clube do Remo, então sei da grandeza, sei de toda a pressão que esse clube tem. Eu venho pra somar, venho pra ajudar. Independente da posição que eu for usado, onde o professor Ricardo Catalá optar, o meu intuito é sempre ajudar o Remo a alcançar os objetivos”, completou Renato.

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A vinda de Renato há dois anos a Belém para enfrentar o Remo foi pela terceira divisão, já ano passado ele esteve na segunda, pelo Atlético-GO, clube que subiu para a Série A. O volante teceu alguns paralelos entre as competições. “A Série C é um campeonato um pouco diferente da B. ambos são muito duros, porém a Série C é um campeonato um pouco mais aguerrido. Tem que ter um pouco mais de vontade, um pouco mais de raça do que na Segundona. Na Série B eu tenho um pouco mais de técnica, não que na Série C não tenha, mas a Série C é um campeonato mais aguerrido”.


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ADAPTAÇÃO

O volante falou também sobre seus primeiros dias no Baenão, as dureza dos treinos iniciais de uma pré-temporada, quando sempre os trabalhos são mais fortes para se criar um lastro para o restante do ano. “Fui muito bem recebido por todo mundo, pela comissão, pelo staff todo, pelos jogadores. Os treinos estão sendo bem intensos, então para quem estava de férias, e eu estava de férias também, esse início é muito complicado para a gente, muitas dores, muito treino, então o início a gente sabe que é duro. Mas, tudo isso é para a gente ter um ano muito agradável, muito vitorioso e, como eu já disse, a gente alcançar todos os objetivos”.

Conheça a  história de Renato Alves

O novo volante azulino ainda era sub-20 quando foi negociado pelo Grêmio Anápolis-GO para o Porto, de Portugal. Sonho de quase todos os garotos que estão iniciando no esporte profissional. Anos depois ele voltou ao futebol português, dessa vez para o Nacional da Ilha da Madeira. Ele falou sobre essa experiência e como ela e outras moldaram o jogador que ele é hoje em dia.“Quando fui para Portugal eu era muito jovem, não tinha tanta experiência como eu tenho hoje. Passei por muita coisa, conheci muitas coisas, aprendi demais. Hoje eu sou um cara mais maduro, mais experiente, que consegue observar melhor o jogo até dentro de campo, saber os momentos de ajudar algum jogador nosso que talvez esteja precisando de algum toque, alguma coisa, alguma orientação. Então acho que hoje eu sou um cara mais experiente, um pouco mais maduro e espero contribuir com essa minha experiência”.Capitão em vários clubes que defendeu, Renato é um dos fortes candidatos a assumir a braçadeira em 2024. Em sua apresentação, ele se disse um jogador que preza pelo bom ambiente dentro do elenco para a busca dos objetivos do ano. “Eu sou um cara de grupo, que vai conseguir ajudar bastante na união do clube, que é muito importante pra gente chegar aos nossos objetivos ao longo do ano, que é cheio de competições. Teremos o Paraense, a Copa do Brasil, a Copa Verde e a Série C”.

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