Um episódio de violência e tumulto surpreendeu os espectadores ao final da partida entre Amazonas e Paysandu no último sábado (9), durante a segunda rodada do quadrangular final da Série C, levantando preocupações sobre a violência no esporte e as medidas disciplinares que podem ser aplicadas aos envolvidos em brigas, tanto dentro quanto fora do campo.

A confusão ganhou mais visibilidade após a divulgação de um vídeo que registrou os acontecimentos nas proximidades do túnel da Arena da Amazônia, em Manaus.

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O vídeo revela o gerente de futebol do Amazonas, Frank Bernardo, desferindo um soco no preparador físico do Paysandu, Thomaz Lucena, logo no início da confusão. Na sequência, próximo à cabine do VAR, o presidente do Amazonas, Wesley Couto, atinge o zagueiro bicolor Naylhor com um soco.

O incidente ocorreu após um pênalti ter sido anulado nos acréscimos do segundo tempo, devido a um impedimento no início da jogada. O Paysandu estava vencendo a partida por 1 a 0, e o placar se manteve inalterado até o final.

Na súmula oficial do jogo, o árbitro baiano Marielson Alves Silva relatou apenas a agressão do presidente do Amazonas, Wesley Couto. O documento também menciona uma tentativa de invasão de Wesley ao vestiário dos árbitros, durante a qual o cartola gritava “eu que mando aqui”.

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