Algumas coisas somente o destino pode explicar. Por exemplo, o volante Marco Antônio, de 22 anos, participou de apenas quatro jogos do Clube do Remo nesta Série C do Brasileiro. No último, entrou na vaga do meia Anderson Paraíba, que saiu lesionado no 1º tempo, quando Gerson Gusmão tinha as opções de Erick Flores e Jean Patrick para fazer a função. O jovem entrou e fez o primeiro gol da vitória por 2 a 1

“Para mim, eu me dou melhor jogando como segundo volante, mas se for para ajudar na classificação, eu posso jogar de meia, sem problema algum. Sem dúvida alguma, independente de quem joga, o grupo tem o mesmo objetivo, que é a classificação. Então todo mundo vai dar o máximo para deixar o Remo numa posição mais confortável”, comentou.













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Anderson Paraíba deixou o campo sentindo a coxa esquerda e passa por avaliações no NASP (Núcleo Azulino de Saúde e Performance). Entramos em contato com a assessoria azulina, que informou ainda aguardar as informações do departamento médico do clube. Caso não dê para o meia, a expectativa é que Marco Antônio ganhe a vaga de titular.

“Continuo focado, dando meu máximo sempre, e com a chegada do professor tive a oportunidade de voltar a jogar. Tive a sorte do meu primeiro gol ser no Baenão, com essa torcida maravilhosa, só tenho a agradecer a Deus, ainda mais com esse peso da torcida. Eles são o nosso 12º jogador”, encerra. 

O próximo compromisso do Filho da Glória e do Triunfo será contra a Aparecidense, adversário direto na luta por uma vaga no G-8 da Terceirona. As equipes estão empatadas em quase tudo, com o Leão levando vantagem nos gols pró (24 – 22), o que lhe dá o direito de ser o oitavo, colocando o rival em nono. Ambos somam 25 pontos, ou seja, domingo (7), às 17h, no Baenão, será o famoso “jogo de seis pontos”.

“O Aparecidense é um time que está brigando ponto a ponto com a gente, os cuidados tem que ser o mesmo que tomamos nas outras partidas. Mas neste, por ser um jogo de vida ou morte, tem que ter atenção dobrada para não tomar gol e quando chegar na frente ser fatal para matar o jogo”, enfatizou. 

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