As torcidas dos clubes de futebol sempre encontram meios de provocar o time rival. Seja com músicas ou gestos, as provocações sempre estão presentes nos jogos. 

No último domingo (12), a torcida do Criciúma encontrou um jeito diferente de provocar o adversário. Os torcedores penduraram uma boneca bailarina enforcada na arquibancada na partida contra o Joinville, no estádio Heriberto Hülse, conhecido como Majestoso, no Campeonato Catarinense. 

A boneca dançarina é uma referência a cidade de Joinville, que é conhecida com a “Cidade da Dança”. Em campo, o mascote do Criciúma, o Tigre, também fez uma provocação com passos de dança.

Nas redes sociais, a cena foi discutida. Enquanto algumas pessoas achavam o caso normal do futebol, outros questionaram se a provocação era “saudável”. 


Isso pode?

Zoar o rival, faz parte, mas tem que padronizar em todos os estádios o que pode e o que não pode.

Em Criciúma, pela rivalidade com o Joinville, a boneca bailarina enforcada ficou na arquibancada o jogo inteiro.

Não que eu seja contra, em qualquer estadio, mas… pic.twitter.com/aLHkjzkjs1

— Polidoro Júnior (@PolidoroJunior) February 13, 2023

“Sou torcedor do Criciúma e sou completamente contra esta manifestação da torcida. Primeiro por ser uma demonstração de violência. Segundo porque a ideia da boneca bailarina é uma demonstração absurda de homofobia por conta de Joinville ser a capital brasileira do Balé. Absurdo’’, publicou um torcedor. 

Já outro internauta, achou a manifestação “normal”, e disse que  futebol estava “chato” por conta desse tipo de discussão. 

“Muito mi-mi-mi.  Por isso o futebol tá chato. Ou é  inveja do show da torcida  do Criciúma”, escreveu. 

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