Disputando a terceira final de Libertadores em quatro anos, o Flamengo está confiante em mais um título. O último foi em 2019, quando ainda era comandado pelo famoso português Jorge Jesus. Toda essa confiança é vista não só dentro dos gramados, mas nas arquibancadas, pela força e festa promovidas pelos torcedores em todos os jogos do clube.
Na última quarta-feira (26), a torcida Rubro-Negra promoveu o AeroFla, com milhares de vozes incentivando o time durante o caminho até o aeroporto, de onde a delegação viajou para Guayaquil, no Equador.
Apoio realmente não vai faltar, mesmo sem os esforços da diretoria para disponibilizar ônibus aos torcedores que querem ir ao palco da final. Desta forma, muitos estão se mobilizando individualmente para acompanhar o Mais Querido.
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A tarefa da final, no entanto, não será nada fácil. O adversário, também brasileiro, Athletico-PR, desbancou nada mais nada menos que o atual bicampeão do torneio continental: o Palmeiras. E a fórmula para a vitória, passou pelas mãos do treinador pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira: Luiz Felipe Scolari [Felipão].
Como é apenas um jogo, o time paranaense, que por sinal vem fazendo grandes temporadas nos últimos anos e dando “aula” na gestão do esporte em território nacional, tem grandes chances de surpreender, mas é inegável que chega como grande azarão na disputa.
Particularidades à parte, o atual campeão da Copa do Brasil entra em campo pela grande final da Libertadores neste sábado (29), às 17h, no Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil – Equador.
Só vai restar saber qual dos lados Rubro-Negros irá sair feliz.
