O início da manhã desta quinta-feira (5) foi marcado por uma festa emocionante no aeroporto internacional do Rio de Janeiro, onde cerca de 150 torcedores do Fluminense se reuniram para receber a equipe, que chegou após a heróica classificação para a final da Libertadores. O time tricolor conquistou uma virada impressionante, vencendo o Internacional, por 2 a 1, no Beira-Rio.
A paixão dos torcedores ficou evidente quando muitos deles abriram mão do sono e foram ao aeroporto de madrugada para saudar os jogadores. O apoio da torcida foi acompanhado de músicas de incentivo e provocação aos rivais cariocas.
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Ao desembarcarem, os jogadores do Fluminense se dirigiram à torcida para expressar sua gratidão pelo apoio. Entre os mais aplaudidos estavam John Kennedy e Cano, que tiveram atuações destacadas na partida, marcando os dois gols da virada tricolor.
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O lateral Guga, substituto de Samuel Xavier no Beira-Rio, também falou com os jornalistas durante o desembarque. Ele compartilhou sua empolgação com a classificação e destacou a importância de manter o foco para a final.
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“Eu confesso que a ficha ainda não caiu, a adrenalina não passou. É algo especial para mim, para a minha família, para o nosso grupo, para todos os tricolores. A expectativa era alta para essa temporada. Falta pouco. Temos que manter os pés no chão e o foco. A festa foi incrível. Está todo mundo em êxtase”, disse Guga.
FAVORITO EM CASA?
O Fluminense agora aguarda o resultado do confronto entre Palmeiras e Boca Juniors, que ocorre nesta quinta-feira, para conhecer seu adversário na final. O decisivo embate será em jogo único, realizado no Maracanã, em 4 de novembro.
Uma recepção dessas 🥰🥰🥰🥰
Chegamos 7 da manhã e centenas de Tricolores estavam nos esperando! O FLUMINENSE ESTÁ NA FINAL DA @libertadores! pic.twitter.com/GIl5kLDKLS
— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) October 5, 2023
Guga reconheceu a importância de jogar em casa com o apoio da torcida, mas descartou qualquer favoritismo, enfatizando a imprevisibilidade de uma final de Libertadores.
“Favoritismo numa final é difícil de falar. Mas realmente, dentro de casa, diante do nosso torcedor, será especial. Mas falar em favoritismo numa final de libertadores é difícil. Não tem favorito. Mas contamos com a energia da torcida para ser algo a mais para que a gente possa levantar a taça”, projetou.
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