Suspenso preventivamente desde novembro de 2017 após ser flagrado em exame anti-doping (uso de uso de testosterona sintética e diurético), Anderson Silva voltou a comentar a respeito do assunto nesta terça-feira. Em entrevista à emissora TMZ, o lutador negou qualquer intenção de se dopar e colocou a culpa nos suplementos que estavam sendo tomados por ele.

“Talvez os suplementos que usei estivessem contaminados. Não sei, estou apenas esperando. Porque, obviamente, se usasse esteroides, seria estúpido. Sou muito velho, não estou no início da minha carreira, estou no final”, afirmou. “É difícil. As regras não são fáceis, mudam toda hora”, completou, em referência aos atletas que acabam se dopando sem saber.

Aos 42 anos, Anderson Silva ainda não pretende encerrar a carreira (Foto: Divulgação)


Aos 42 anos de idade, o brasileiro garante que ainda não pensa em se aposentar, mesmo em caso de suspensão. Inclusive, ele projeta uma luta histórica contra o boxeador Roy Jones Junior, de 49 anos, 66 vitórias e nove derrotas na carreira dentro do ringue. Ambos os lutadores já se manifestaram interessados em promover o evento, cuja realização dependeria de uma rescisão de contrato do Spider com o UFC.

“Estou só esperando pela USADA (Agência Antidoping dos Estados Unidos) e pelos meus advogados. Espero poder voltar logo para lutar com Roy Jones Jr. É o meu sonho. Espero que se realize”, revelou.

Anderson teve sua última aparição oficial no UFC em fevereiro do ano passado, quando derrotou Derek Brunson por decisão unânime. No octógono do Ultimate, o brasileiro possui um cartel de 34 vitórias, oito derrotas e uma luta sem resultado. O flagra no exame anti-doping o tirou de um evento no final do ano passado, em que se colocaria frente a frente com Kelvin Gastelum, no UFC China.

 

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Fonte: Gazeta Esportiva

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