Finalista do Parazão 2023, contra o Clube do Remo, tendo, pela terceira vez, a chance de levar para casa o título inédito da competição, o Águia de Marabá deixa a competição local de lado para encarar outra missão na temporada: a busca pelo acesso à Série C do Brasileiro de 2024. Para chegar ao seu objetivo, o Azulão precisa estar entre os quatro melhores da Série D, na qual estreia, hoje, às 16h, enfrentando o Princesa do Solimões-AM, no estádio Zinho Oliveira, na cidade de Marabá. O prenúncio é de “casa cheia” no “alçapão” do Azulão, que não abre mão de começar vencendo.
A equipe paraense disputa a Série D pela segunda vez em sua história. Em sua primeira participação, em 2016, a equipe da região sudeste do Estado não conseguiu ir bem, encerrando sua participação na 24ª colocação entre os 68 clubes participantes. Em oito jogos obteve três vitórias e três empates, sofrendo duas derrotas. Este ano, o Azulão dá pinta de que pode ir bem mais longe, levando em conta não só o fato de estar na decisão do Estadual, mas também a boa campanha feita na Copa do Brasil, na qual chegou, de forma inédita, à terceira fase, sendo eliminado pelo poderoso Fortaleza-CE.
LEIA TAMBÉM:
GP de Miami movimenta a tarde do domingão; confira!
Rodrygo faz dois e Real Madrid conquista a Copa do Rei
O técnico Mathaus Sodré deve mandar a campo, hoje, a base do time que vem atuando desde o começo da temporada, provavelmente com apenas duas mudanças em relação à formação que eliminou o Paysandu, na semifinal do Estadual. Os meias Douglas Lima, que não pôde ser utilizado no Estadual, mas ganhou a titularidade nas partidas da Copa BR, e Gabriel Agu, ex-Castanhal, devem começar jogando.
Desde que foi eliminado do Amazonense, na fase semifinal, o Princesa iniciou sua preparação. A programação elaborada pelo experiente técnico Aderbal Lana, contou com um jogo de preparação. “Fizemos um amistoso contra o Manaus e foi de bom proveito, apesar do 0 a 0. Gostei da minha equipe”, elogiou o treinador mineiro, de 76 anos, apelidado de “Rei da Selva” em razão de sua longevidade no futebol do Estado vizinho.
